Hoje o CRES anunciou que seriam cortadas, electricidade e água, aos sitiados em Rajaprasong ao mesmo tempo que seriam reforçados os controlos de modo a que reabastecimentos não possam ser levados para o acampamento.
Mais um ultimato da parte de Abhisit, como o que emitiu no Domingo dando 24 horas para que dispersassem, que por certo não irá ter grande sucesso.
Primeiro estou curioso em saber como será possível cortar água e electricidade sem prejudicar todos os outros residentes e negócios (os pequenos negócios continuam abertos e florescentes como há dias referia uma reportagem). Além disso é sabido que a UDD dispõe de geradores e de grandes reservas de água. Basta ver os descomunais tanques que têm dentro do acampamento.
O ultimato foi feito anunciando que seria efectivo a partir da meia-noite próxima o que por outro lado dá tempo para que abastecimentos cheguem ao local durante o dia.
Entretanto a UDD continua a dizer que "levantará âncora" no momento em que Suthep se apresente perante a polícia, para ser acusado de ordenar o ataque sobre civis no passado dia 10 de Abril, e não como o fez ontem num orgão de investigação sob seu comando.
Mais do que palavras, anúncios, ultimatos o que se requer é acção.
Mais um ultimato da parte de Abhisit, como o que emitiu no Domingo dando 24 horas para que dispersassem, que por certo não irá ter grande sucesso.
Primeiro estou curioso em saber como será possível cortar água e electricidade sem prejudicar todos os outros residentes e negócios (os pequenos negócios continuam abertos e florescentes como há dias referia uma reportagem). Além disso é sabido que a UDD dispõe de geradores e de grandes reservas de água. Basta ver os descomunais tanques que têm dentro do acampamento.
O ultimato foi feito anunciando que seria efectivo a partir da meia-noite próxima o que por outro lado dá tempo para que abastecimentos cheguem ao local durante o dia.
Entretanto a UDD continua a dizer que "levantará âncora" no momento em que Suthep se apresente perante a polícia, para ser acusado de ordenar o ataque sobre civis no passado dia 10 de Abril, e não como o fez ontem num orgão de investigação sob seu comando.
Mais do que palavras, anúncios, ultimatos o que se requer é acção.
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