Na caminhada para o dia 26 de Fevereiro, o dia do julgamento sobre os bens da familia Shinawatra, os boatos e contra boatos vão crescendo mas os militares parecem levar a sério as ameaças de que os “vermelhos” farão marchar sobre a capital mais de 1 milhão de apoiantes do ex PM, e começaram já, activamente, a prepararem-se para essa possível mega manifestação.
Existem movimentos de militares em grande número das províncias do país fundamentalmente naquelas que são mais afectas a Thaksin. Por outro lado têm acontecido várias prisões, sem razão aparente, de activistas anti-regime nulgumas universadades da província sendo mesmo alguns professores acusados do crime de lese-majesté, a arma mais utilizada pelos sectores mais conservadores do poder.
Abhisit está só já que quem tomou neste momento a condução das mais variadas operações foram os militares. Estes mantêm-se leais ao General Anupong embora existam algumas vozes contrárias vindas de sectores que pretendem o diálogo e não a confrontação.
Anupong também não será um apoiante de qualquer intervenção, já que conhece bem que o povo não acolherá tal facto tão bem como aconteceu em 2006, mas existem por vezes pressões que mesmo ele, o homem que controla as armas, não pode resistir.
Thaksin, sabe bem que, embora a sua defesa pareça sólida, não tem hipótese de ganhar. Terá enviado largas somas de dinheiro para financiar as movimentações que poderão ser a sua última opção. Neste particular os opositores do fugitivo ex PM acusam-no de financiar os seus apoiantes mas nunca se lembram de falar do financiamento, parte dele com o dinheiro dos contribuintes, que é dado aos seus opositores.
A capacidade de conseguir ser independente neste diálogo é nula, logo prejudicial.
Os dias que se vão seguir poderão dar algumas indicações sobre o evoluir da situação mas a intransigência das partes não é propícia a soluções de paz.
Existem movimentos de militares em grande número das províncias do país fundamentalmente naquelas que são mais afectas a Thaksin. Por outro lado têm acontecido várias prisões, sem razão aparente, de activistas anti-regime nulgumas universadades da província sendo mesmo alguns professores acusados do crime de lese-majesté, a arma mais utilizada pelos sectores mais conservadores do poder.
Abhisit está só já que quem tomou neste momento a condução das mais variadas operações foram os militares. Estes mantêm-se leais ao General Anupong embora existam algumas vozes contrárias vindas de sectores que pretendem o diálogo e não a confrontação.
Anupong também não será um apoiante de qualquer intervenção, já que conhece bem que o povo não acolherá tal facto tão bem como aconteceu em 2006, mas existem por vezes pressões que mesmo ele, o homem que controla as armas, não pode resistir.
Thaksin, sabe bem que, embora a sua defesa pareça sólida, não tem hipótese de ganhar. Terá enviado largas somas de dinheiro para financiar as movimentações que poderão ser a sua última opção. Neste particular os opositores do fugitivo ex PM acusam-no de financiar os seus apoiantes mas nunca se lembram de falar do financiamento, parte dele com o dinheiro dos contribuintes, que é dado aos seus opositores.
A capacidade de conseguir ser independente neste diálogo é nula, logo prejudicial.
Os dias que se vão seguir poderão dar algumas indicações sobre o evoluir da situação mas a intransigência das partes não é propícia a soluções de paz.
Entretanto vai começar o ano do Tigre. Para esta situação espera-se que seja um tigre sem dentes.