
Já tantas vezes me referi a esta expressão tailandesa da sua doçura e dos seus efeitos nefastos.
Já tantas vezes me referi a esta expressão tailandesa da sua doçura e dos seus efeitos nefastos.




Hoje, um amigo meu que perdeu lojas no Central World, dizia: “Choro pelo meu país, não pelo que perdi pois irei reconstruir ainda melhor e com maior determinação”.
Abaixo imagens da sede do governo provincial de Ubon Ratchathani, na zona sul do Nordeste do país.
O recolher obrigatório vai manter-se em vigor pelo menos até Domingo mas passa a ser entre as 9 da noite e as 5 da manhã.
Nos outros dois países a Lei acabou por prevalecer e os actos terroristas estão sob controlo ou terminados enquanto na Tailândia diariamente morrem quer civis quer militares ou policias em atentados ou incidentes permanentes.
Nos últimos dias passei através de muitos controlos de policia e de militares e em vários deles bastava passar ao lado (exactamente ao lado) sem ser sequer observado. Uma situação muito caricata observei em Saraburi onde havia na estrada (nacional 2) uma barreira feita por militares, que tinham criado duas faixas para os carros abrandarem e passarem pelo meio deles, mas do lado esquerdo tinham deixado um grande espaço livre (na própria estrada) e a maioria dos veículos passavam por ali sem se ver o menor esforço para corrigir este “buraco”. Situação semelhante experimentei em Chon Buri mesmo á entrada da auto-estrada em direcção a Bang Na onde bastava tomar o caminho na faixa lateral e entrar naquela via cerca de 50 metros à frente sem passar por nenhuma barreira.







O Thai Rath, jornal de língua tailandesa, traz na sua edição de hoje um artigo bastante interessante comentando sobre a reunião que os parceiros do partido Democrata na coligação no poder realizaram no sentido de, desta vez sem a presença dos Democratas, discutirem a situação.



