A Comissão Nacional de Eleições acabou de anunciar que os cartazes de campanha do Partido da Nova Política o braço político do movimento amarelo PAD teriam de ser retirados de circulação num prazo de 3 dias.
Na realidade os cartazes são ofensivos para a Democracia pois, como se vê na imagem, equiparam os Deputados, representantes do povo e dos eleitores, com animais nada simpáticos o que aqui no país tem uma (má) conotação acrescida.
O PNP apela ao Não voto ou seja apela à não participação dos tailandeses num acto que se quer ser um exemplo da Democracia. Penso já ter relatado que aquando da assinatura do um documentos no Parlamento que é um compromisso de todos os partidos em participarem no acto eleitoral de forma digna e correcta, o primeiro partido a apor a sua assinatura no dito código de conduta foi precisamente o líder do PNP Somsak!
O PAD e o seu aliado PNP têm vivido tempos difíceis. Se bem que ninguém "dê por isso" o movimento amarelo continua a manifestar-se, desde o dia 25 de Janeiro, junto do palácio do PM. Contestam a "política de rendição perante o Camboja da administração Abhisit" e prometem só sair quando os "agressores" do país vizinho forem expulsos de todas as parcelas de território que, segundo o seu entendimento ocupam. O facto é que tal manifestação atrai presentemente menos de 100/200 pessoas e só a indiferença da polícia e a forma não confrontacional como estas questões são tratadas no país permite que por ali continuem. Mesmo o facto de há poucos dias ter como clama o movimento lançada uma granada para o acampamento ferindo uma mão cheia de pessoas não atraiu mais do que uma breve notícia nos jornais no dia a seguir a esse possível evento.
De igual modo as divisões existentes no seio do movimento são bem visíveis. Os casos mais evidentes são a acusação feita por Somsak, o líder do PNP, de que o secretário-geral quer do partido quer do PAD, Suryiasai Kantasila, se tinha apropriado de dinheiro do movimento e a ontem anunciada acção judicial que seria interposta por vários funcionários contra Somsak por falta de pagamento dos seus salários, são evidências das brechas existentes no movimento.
Para culminar ontem o Vice PM Suthep veio acusar o carismático líder do PAD Sondhi L. de estar agora do lado de Thaksin pois, segundo o entender daquele, o movimento apoia agora a candidata do Pheu Thai Yingluck Shinawatra.
Maus ventos a soprarem contra o PAD/PNP cada vez mais acantonado lutando sem objectivo. Os velhos tempos em que a luta comum contra o fantasma Thaksin atraía multidões está, pelo menos por agora, seriamente afectada até ao momento em que nova vaga possa fazer ressurgir o movimento e fundos o alimentem.
Na realidade os cartazes são ofensivos para a Democracia pois, como se vê na imagem, equiparam os Deputados, representantes do povo e dos eleitores, com animais nada simpáticos o que aqui no país tem uma (má) conotação acrescida.
O PNP apela ao Não voto ou seja apela à não participação dos tailandeses num acto que se quer ser um exemplo da Democracia. Penso já ter relatado que aquando da assinatura do um documentos no Parlamento que é um compromisso de todos os partidos em participarem no acto eleitoral de forma digna e correcta, o primeiro partido a apor a sua assinatura no dito código de conduta foi precisamente o líder do PNP Somsak!
O PAD e o seu aliado PNP têm vivido tempos difíceis. Se bem que ninguém "dê por isso" o movimento amarelo continua a manifestar-se, desde o dia 25 de Janeiro, junto do palácio do PM. Contestam a "política de rendição perante o Camboja da administração Abhisit" e prometem só sair quando os "agressores" do país vizinho forem expulsos de todas as parcelas de território que, segundo o seu entendimento ocupam. O facto é que tal manifestação atrai presentemente menos de 100/200 pessoas e só a indiferença da polícia e a forma não confrontacional como estas questões são tratadas no país permite que por ali continuem. Mesmo o facto de há poucos dias ter como clama o movimento lançada uma granada para o acampamento ferindo uma mão cheia de pessoas não atraiu mais do que uma breve notícia nos jornais no dia a seguir a esse possível evento.
De igual modo as divisões existentes no seio do movimento são bem visíveis. Os casos mais evidentes são a acusação feita por Somsak, o líder do PNP, de que o secretário-geral quer do partido quer do PAD, Suryiasai Kantasila, se tinha apropriado de dinheiro do movimento e a ontem anunciada acção judicial que seria interposta por vários funcionários contra Somsak por falta de pagamento dos seus salários, são evidências das brechas existentes no movimento.
Para culminar ontem o Vice PM Suthep veio acusar o carismático líder do PAD Sondhi L. de estar agora do lado de Thaksin pois, segundo o entender daquele, o movimento apoia agora a candidata do Pheu Thai Yingluck Shinawatra.
Maus ventos a soprarem contra o PAD/PNP cada vez mais acantonado lutando sem objectivo. Os velhos tempos em que a luta comum contra o fantasma Thaksin atraía multidões está, pelo menos por agora, seriamente afectada até ao momento em que nova vaga possa fazer ressurgir o movimento e fundos o alimentem.