A Air Asia, a maior companhia low cost a actuar na região, e uma das maiores no Mundo, acaba de lançar um repto ás autoridades tailandesas no sentido de repensarem a estrutura de custos aeroportuários no país se pretendem aumentar o fluxo de turistas.
A Air Asia actualmente transporta cerca de 24 milhões de passageiros anualmente (para comparação o objectivo da TAP para este ano é de 9 milhões) e é indiscutivelmente o grande operador no sector turístico na região.
Para a TailAñdia são actualmente transportados 5,2 milhões mas Tony Fernandes, o malaio, por certo de origem portuguesa, que é o fundador e presidente da companhia, quer aumentar esse número para 20 milhões em 2013.
Contudo para que tal aconteça e que a Air Asia possa ser o grande veículo dinamizador do turismo na Tailândia, torna-se necessário que as taxas aeroportuárias estejam dentro daquilo que é praticado na região.
Já uma vez aqui referi que aquando da ocupação e encerramento do Aeroporto de Bangkok os principais concorrentes, Hong Kong, Singapura e Kuala Lumpur, ofereceram a muitas companhias condições excepcionais para aí fazerem escala e que muitas delas não regressaram a aterrar em Suvarnabhumi.
Na realidade, e pode observar-se no quadro anexo, as taxas por passageiro na Tailândia, neste caso em Bangkok, são significativamente superiores ás praticadas pelos principais concorrentes fazendo com que os bilhetes de avião para esses outros destinos sejam invariavelmente mais baratos e desviando assim o fluxo turístico para outros países.
Compete ás autoridades tailandesas reagirem com celeridade pois é sabido que quando os operadores turísticos se habituam, e criam canais com um determinado destino, só com alguma dificuldade introduzirão outros destinos.
A Air Asia actualmente transporta cerca de 24 milhões de passageiros anualmente (para comparação o objectivo da TAP para este ano é de 9 milhões) e é indiscutivelmente o grande operador no sector turístico na região.
Para a TailAñdia são actualmente transportados 5,2 milhões mas Tony Fernandes, o malaio, por certo de origem portuguesa, que é o fundador e presidente da companhia, quer aumentar esse número para 20 milhões em 2013.
Contudo para que tal aconteça e que a Air Asia possa ser o grande veículo dinamizador do turismo na Tailândia, torna-se necessário que as taxas aeroportuárias estejam dentro daquilo que é praticado na região.
Já uma vez aqui referi que aquando da ocupação e encerramento do Aeroporto de Bangkok os principais concorrentes, Hong Kong, Singapura e Kuala Lumpur, ofereceram a muitas companhias condições excepcionais para aí fazerem escala e que muitas delas não regressaram a aterrar em Suvarnabhumi.
Na realidade, e pode observar-se no quadro anexo, as taxas por passageiro na Tailândia, neste caso em Bangkok, são significativamente superiores ás praticadas pelos principais concorrentes fazendo com que os bilhetes de avião para esses outros destinos sejam invariavelmente mais baratos e desviando assim o fluxo turístico para outros países.
Compete ás autoridades tailandesas reagirem com celeridade pois é sabido que quando os operadores turísticos se habituam, e criam canais com um determinado destino, só com alguma dificuldade introduzirão outros destinos.