Ontem era um dia supostamente para se ter passado calmamente e sem sobressaltos não tivesse sido mais um episódio da novela à volta da nomeação do novo Comando da Polícia Nacional que uma vez mais fez perder a Abhisit credibilidade para além do humor. Os titulos dos jornais de língua tailandesa eram muito claros. "A liderança de Abhisit contestada", "A polícia bateu em Abhisit", "Abhisit foi travado", "batido pela polícia", "com quem é que ele pode contar agora?", "um homen sem amigos". Os de língua inglesa também mostravam bem o retrato da situação em que ficou o PM.
Abhisit tem vindo a travar este braço de ferro com a instituição, que como já referi se estende às forças armadas através da forte ligação entre o Ministro da Defesa e o seu irmão, Patcharawat, e destes ao Bhum Jai Thai Party (BJTP) de Nevin e ao General Anupong, aos quais Suthep presta constante vassalagem.
Abhisit, por pressão do PAD e eventualmente por convicção própria tem tentado, a todo o custo, neutralizar Patcharawat, que embora se reforme em 30 de Setembro ainda tem um papel importante a dizer na habitual remodelação da corporação. Foi a "missão" na China, à qual se seguiu a "missão" no Sul mas sempre sem efeito pois o General reaparecia passados poucos dias no seu escritório.
Abhisit pareceu decidir-se a enfrentar a realidade e convocou a comissão com poderes para escolher o sucessor de Patcharawat, à qual preside, e avançou com o nome de um candidato, o General Prateep Tunprasert e aconteceu aquilo que não podia acontecer. O nome proposto pelo PM perdeu e este acabou derrotado e de alguma forma humilhado tendo abandonado a sala sem falar aos repórteres presentes e tendo cancelado todos os actos que ainda tinha pela frente, entre os quais dois importantes acontecimentos, qual menino amuado.
Os títulos dos jornais de hoje são claros em qualificar o que ontem se passou como uma derrota pessoal de Abhisit e como um forte desafio à sua autoridade.
Entre os que votaram contra o nome proposto por Abhisit encontra-se o Ministro do Interior, o líder legal, que o de facto é Nevin, do BJTP, o seu Secretário-Geral e, sem surpresa o General Patcharawat.
Abhisit regressou ao seu gabinete e remeteu-se a sucessivas reuniões com pessoas que lhe são próximas nas quais não participou Suthep que entretanto foi para a sede do Partido Democrata reunir-se com o “mentor” o antigo PM Chuan Leekpai.
Fala-se que Abhisit, solicitou que o Parlamento não reunisse hoje e espera-se uma comunicação ao país onde se especula que ir+a anunciar uma remodelação governamental. Se essa se verificar os alvos são os membros do BJTP, General Pravit e Chaorawat, o Ministro do Interior.
Abhisit tem vindo a travar este braço de ferro com a instituição, que como já referi se estende às forças armadas através da forte ligação entre o Ministro da Defesa e o seu irmão, Patcharawat, e destes ao Bhum Jai Thai Party (BJTP) de Nevin e ao General Anupong, aos quais Suthep presta constante vassalagem.
Abhisit, por pressão do PAD e eventualmente por convicção própria tem tentado, a todo o custo, neutralizar Patcharawat, que embora se reforme em 30 de Setembro ainda tem um papel importante a dizer na habitual remodelação da corporação. Foi a "missão" na China, à qual se seguiu a "missão" no Sul mas sempre sem efeito pois o General reaparecia passados poucos dias no seu escritório.
Abhisit pareceu decidir-se a enfrentar a realidade e convocou a comissão com poderes para escolher o sucessor de Patcharawat, à qual preside, e avançou com o nome de um candidato, o General Prateep Tunprasert e aconteceu aquilo que não podia acontecer. O nome proposto pelo PM perdeu e este acabou derrotado e de alguma forma humilhado tendo abandonado a sala sem falar aos repórteres presentes e tendo cancelado todos os actos que ainda tinha pela frente, entre os quais dois importantes acontecimentos, qual menino amuado.
Os títulos dos jornais de hoje são claros em qualificar o que ontem se passou como uma derrota pessoal de Abhisit e como um forte desafio à sua autoridade.
Entre os que votaram contra o nome proposto por Abhisit encontra-se o Ministro do Interior, o líder legal, que o de facto é Nevin, do BJTP, o seu Secretário-Geral e, sem surpresa o General Patcharawat.
Abhisit regressou ao seu gabinete e remeteu-se a sucessivas reuniões com pessoas que lhe são próximas nas quais não participou Suthep que entretanto foi para a sede do Partido Democrata reunir-se com o “mentor” o antigo PM Chuan Leekpai.
Fala-se que Abhisit, solicitou que o Parlamento não reunisse hoje e espera-se uma comunicação ao país onde se especula que ir+a anunciar uma remodelação governamental. Se essa se verificar os alvos são os membros do BJTP, General Pravit e Chaorawat, o Ministro do Interior.