O partido Puea Thai, aquilo que se pode chamar o braço político dos vermelhos, realizou à pouco uma conferência de imprensa e ela revelou alguns aspectos que merecem nota e comentário.
Talvez sem ser uma coincidência o líder da bancada parlamentar dos Democratas anunciou, ao mesmo tempo, que todos os Deputados do partido irão estar presentes nos trabalhos do Parlamento.
Daquilo que foi dito na conferência de imprensa há a realçar o seguinte:
O General Prem está hospitalizado e não intervem na presente actividade política tendo Chavalit, o Chairman do partido dito ainda que iria enviar alguém para ver o velho General com quem muito trabalhou no passado. Prem é um (o) dos alvos principais da UDD na medida em que o identificam com tudo o que é objecto da contestação vermelha. Afirmar que Prem está ausente do presente debate retira “legitimidade” ao movimento para continuar a pressionar o General. Util seria que o mesmo pudesse acontecer com Thaksin. Muito ajudaria o presente momento.
Outra importante afirmação foi a de que o partido tem agendados encontros com os parceiros dos Democratas na coligação no poder para os convencer a aderir à dissolução do Parlamento. Anteriormente o Puea Thai afirmava sempre que o que pretendia era que os parceiros da coligação retirassem o apoio aos Democratas para regressar ao seu seio de onde sairam em Dezembro de 2008. É uma pequena diferença mas suficiente para ver que o partido evoluiu na sua posição e aborda agora uma posição constructiva no sentido de encontrar uma nova e renovada legitimidade para o governo do país.
A forma organizada, pacífica e ordeira como a UDD se tem manifestado e as forças que apoiam o governo têm igualmento agido, mostra que as duas partes se respeitam e acima de tudo querem encontrar formas de diálogo positivas e respeitandoras do país e do povo.
Compete ás forças políticas entender a necessidade de encontrar os pontos de acordo e não os pontos de conflito. Isolar as franjas, quer os hiper conservadores quer os radicais, criando o espaço no centro onde, apesar das diferenças de ideias, se pode debater e fazer avançar o processo de consolidação da unidade e reconciliação, é no momento a grande tarefa que os partidos políticos deverão ter em mente.
Abhisit já entendeu isso, parece que os partidos com assento parlamentar também, a própria liderança da UDD está nesse caminho e por isso é fundamental não deixar fugir da mão esta oportunidade sob pena de se ver quer Abhisit quer a UDD reféns de radicalismos nefastos.
Talvez sem ser uma coincidência o líder da bancada parlamentar dos Democratas anunciou, ao mesmo tempo, que todos os Deputados do partido irão estar presentes nos trabalhos do Parlamento.
Daquilo que foi dito na conferência de imprensa há a realçar o seguinte:
O General Prem está hospitalizado e não intervem na presente actividade política tendo Chavalit, o Chairman do partido dito ainda que iria enviar alguém para ver o velho General com quem muito trabalhou no passado. Prem é um (o) dos alvos principais da UDD na medida em que o identificam com tudo o que é objecto da contestação vermelha. Afirmar que Prem está ausente do presente debate retira “legitimidade” ao movimento para continuar a pressionar o General. Util seria que o mesmo pudesse acontecer com Thaksin. Muito ajudaria o presente momento.
Outra importante afirmação foi a de que o partido tem agendados encontros com os parceiros dos Democratas na coligação no poder para os convencer a aderir à dissolução do Parlamento. Anteriormente o Puea Thai afirmava sempre que o que pretendia era que os parceiros da coligação retirassem o apoio aos Democratas para regressar ao seu seio de onde sairam em Dezembro de 2008. É uma pequena diferença mas suficiente para ver que o partido evoluiu na sua posição e aborda agora uma posição constructiva no sentido de encontrar uma nova e renovada legitimidade para o governo do país.
A forma organizada, pacífica e ordeira como a UDD se tem manifestado e as forças que apoiam o governo têm igualmento agido, mostra que as duas partes se respeitam e acima de tudo querem encontrar formas de diálogo positivas e respeitandoras do país e do povo.
Compete ás forças políticas entender a necessidade de encontrar os pontos de acordo e não os pontos de conflito. Isolar as franjas, quer os hiper conservadores quer os radicais, criando o espaço no centro onde, apesar das diferenças de ideias, se pode debater e fazer avançar o processo de consolidação da unidade e reconciliação, é no momento a grande tarefa que os partidos políticos deverão ter em mente.
Abhisit já entendeu isso, parece que os partidos com assento parlamentar também, a própria liderança da UDD está nesse caminho e por isso é fundamental não deixar fugir da mão esta oportunidade sob pena de se ver quer Abhisit quer a UDD reféns de radicalismos nefastos.
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