Vieram de todo o lado mas ficaram mesmo assim muito aquém do tal 1 milhão que os dirigentes da UDD apregoavam.
Contudo são um número suficiente para se fazerem ouvir e para lançar a confusão bloqeuando toda Rathanalhosin e por vezes algumas zonas da cidade quando se movimentam.
Ontem, como previsto, Veera lançou o ultimatum exigindo ao governo que dissolva o Parlamento e convoque eleições. O prazo de 24 horas termina hoje às 12 horas.
O governo já fez saber através do pedido ao Presidente do Parlamento para que convocasse uma sessão para Terça-feira para debater a situação, de que não irá responder aos manifestantes mas antes levará o debate para a casa da Democracia.
A posição do governo é correcta com o único senão de ter de compreender-se que a existência da manifestações de rua, como aconteceu em 2008 com os amarelos, são um sinal de que o sistema partidário e democratico não funciona correctamente.
É esperado hoje, como aliás foi anunciado por um dos líderes do movimento vermelho, que os manifestantes se movimentem de onde estão para bloquear o 11º regimento de infantaria onde está sediado o quartel general da crise e onde Abhisit tem pernoitado desde Sexta-feira, de modo a pressionar o governo a responder, positivamente, ao ultimatum.
Hoje, e os dias que se seguems, serão os mais importantes nesta nova crise que se abriu no país.
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