A UDD está perante a sua mais importante decisão.
Não me refiro às anunciadas caravanas que irão "visitar" toda a Bangkok amanhã, nem a outras manifestações da sua visibilidade e tentativa de conquistar apoios.
Refiro-me sim à questão das negociações.
Na Terça-feira Abhisit deu o primeiro passo ao sugerir que estava aberto a falar. Posteriormente a UDD fez chegar uma carta á Comissão Nacional dos Direitos Humanos (CNDH)onde se afirmava o mesmo, ou seja que também no campo vermelho havia abertura para negociações. Abhisit voultou a falar do assunto, utilizando já a palavra negociações, ontem de manhã.
Ao cair do dia a Presidente da CNDH avistou-se com o PM e transmitiu-lhe a mensagem.
Embora através da comunicação social tivessem sido afirmado o contrário e colocadas condições dificeis para a realização de encontros o facto é que não só tal é natural numa prévia "contagem de espingardas" como sempre assim acontece. O facto e a realidade é que os primeiros passos estavam a ser dados e isso criou fundadas esperanças para uma solução que permitisse o país retomar a actividade normal e que permitisse dar passos no processo de melhorar o funcionamento do aparelho de estado e do sistema politico-social.
Contudo ontem ao início da noite Thaksin falou aos manifestantes, desta vez do Montenegro, e cortou cerce qualquer cenário para negociações. Thaksin não falou colocando mais uma condição, Thaksin falou contra a paz, contra a reconciliação e contra o sentir e pensar da maioria do povo tailandês.
Ontem mesmo um amigo meu, professor da Universidade de Khon Kaen, bastião do thaksinismo, dizia-me ter vindo a notar o crescendo desinteresse das populações por Thaksin e o crescendo apoio à causa da UDD.
A grande decisão que o movimento tem agora de tomar é a de mostrar a sua independência de Thaksin e avançar para a mesa das negociações mostrando que tem um projecto, que a sua luta não é para defender os bens e a ânsia de poder de Thaksin, mas para fazer valer o seu ideal de Democracia e Justiça.
A Veera Musiklhapong e companheiros a grande decisão.
Dizer Não a Thaksin e assim ganharem credibilidade e apoio ou baixarem-se áquele e perderem.
Não me refiro às anunciadas caravanas que irão "visitar" toda a Bangkok amanhã, nem a outras manifestações da sua visibilidade e tentativa de conquistar apoios.
Refiro-me sim à questão das negociações.
Na Terça-feira Abhisit deu o primeiro passo ao sugerir que estava aberto a falar. Posteriormente a UDD fez chegar uma carta á Comissão Nacional dos Direitos Humanos (CNDH)onde se afirmava o mesmo, ou seja que também no campo vermelho havia abertura para negociações. Abhisit voultou a falar do assunto, utilizando já a palavra negociações, ontem de manhã.
Ao cair do dia a Presidente da CNDH avistou-se com o PM e transmitiu-lhe a mensagem.
Embora através da comunicação social tivessem sido afirmado o contrário e colocadas condições dificeis para a realização de encontros o facto é que não só tal é natural numa prévia "contagem de espingardas" como sempre assim acontece. O facto e a realidade é que os primeiros passos estavam a ser dados e isso criou fundadas esperanças para uma solução que permitisse o país retomar a actividade normal e que permitisse dar passos no processo de melhorar o funcionamento do aparelho de estado e do sistema politico-social.
Contudo ontem ao início da noite Thaksin falou aos manifestantes, desta vez do Montenegro, e cortou cerce qualquer cenário para negociações. Thaksin não falou colocando mais uma condição, Thaksin falou contra a paz, contra a reconciliação e contra o sentir e pensar da maioria do povo tailandês.
Ontem mesmo um amigo meu, professor da Universidade de Khon Kaen, bastião do thaksinismo, dizia-me ter vindo a notar o crescendo desinteresse das populações por Thaksin e o crescendo apoio à causa da UDD.
A grande decisão que o movimento tem agora de tomar é a de mostrar a sua independência de Thaksin e avançar para a mesa das negociações mostrando que tem um projecto, que a sua luta não é para defender os bens e a ânsia de poder de Thaksin, mas para fazer valer o seu ideal de Democracia e Justiça.
A Veera Musiklhapong e companheiros a grande decisão.
Dizer Não a Thaksin e assim ganharem credibilidade e apoio ou baixarem-se áquele e perderem.
Sem comentários:
Enviar um comentário