Faz dias apareceu dependurada de uma das pontes sobre o Chao Praya uma cabeça de um homem envolta numa corda e com um saco à volta da cabeça.
Muito se elaborou sobre o assunto. Crime hediondo. obra de profissionais, como é possível, mas havia muito a investigar para tentar chegar a uma conclusão.
O caso acabou por ser rápidamente esclarecido visto ter sido encontrado no dia seguinte a boiar no rio o torso pertencente a essa cabeça e todas as análises feitas terem mostrado que não houve cortes no pescoço mas simplesmente a facto do corpo se ter separado da cabeça no momento em que a corda atinge o ponto de paragen na queda. Contráriamente ao bungy-jump a corda não tem elasticidade.
Para ajudar a teoria do suícidio foram encontradas escritas na ponte frases, escritas por um estrangeiro, um pouco desconexas mas indicativas de um estado de perturbaçao de quem as escreveu .
O indivíduo em questão era estrangeiro, presumivelmente italiano ou russo, segundo as primeiras versões, e os jornais acabaram publicando, a pedido da polícia, a foto de um cidadão italiano, fotos essas fornecidas pelos serviços de vídeo vigilância do aeroporto onde se vê distintamente a pessoa em questão, como sendo a vítima.
Hoje a polícia concluiu o caso, com a certeza de que a cabeça pertencia aquele corpo, de que não havia nenhuns sinais de violência e terminando com depoiamentos de pessoas no local onde o cidadão esteve hospedado até desaparecer só que para desconforto de todos não é o cidadão que os jornais andaram a publicitar publicando fotografias por todo o lado, inclusive algumas de anteriores estadias neste país desse senhor.
Como é possível que os investigadores da polícia sejam tão pouco cautelosos ao ponto de vir expôr em público um cidadão que nada tem a ver com o sucedido?
Muito se elaborou sobre o assunto. Crime hediondo. obra de profissionais, como é possível, mas havia muito a investigar para tentar chegar a uma conclusão.
O caso acabou por ser rápidamente esclarecido visto ter sido encontrado no dia seguinte a boiar no rio o torso pertencente a essa cabeça e todas as análises feitas terem mostrado que não houve cortes no pescoço mas simplesmente a facto do corpo se ter separado da cabeça no momento em que a corda atinge o ponto de paragen na queda. Contráriamente ao bungy-jump a corda não tem elasticidade.
Para ajudar a teoria do suícidio foram encontradas escritas na ponte frases, escritas por um estrangeiro, um pouco desconexas mas indicativas de um estado de perturbaçao de quem as escreveu .
O indivíduo em questão era estrangeiro, presumivelmente italiano ou russo, segundo as primeiras versões, e os jornais acabaram publicando, a pedido da polícia, a foto de um cidadão italiano, fotos essas fornecidas pelos serviços de vídeo vigilância do aeroporto onde se vê distintamente a pessoa em questão, como sendo a vítima.
Hoje a polícia concluiu o caso, com a certeza de que a cabeça pertencia aquele corpo, de que não havia nenhuns sinais de violência e terminando com depoiamentos de pessoas no local onde o cidadão esteve hospedado até desaparecer só que para desconforto de todos não é o cidadão que os jornais andaram a publicitar publicando fotografias por todo o lado, inclusive algumas de anteriores estadias neste país desse senhor.
Como é possível que os investigadores da polícia sejam tão pouco cautelosos ao ponto de vir expôr em público um cidadão que nada tem a ver com o sucedido?
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