Como era de esperar a violência rebentou entre os manifestantes e a polícia.
Depois do cerco ao parlamento de de os manifestantes terem cortado o abastecimento de energia ao complexo a policia avançou sobre os manifestantes e disparou granadas de gás fazendo 116 vitimas entre os quais 21 em estado grave. Os manifestantes dizem que a polícia utilizou outro tipo de armas o que na realidade parece ter sido possível dado a violência dos combates e o estado de alguns dos feridos. Contudo por certo que muitas quedas e choques com as barreiras de ferro no momento da debandada, deixaram as suas marcas.
Numa medida sem precedentes a Rainha, mostrando-se muito preocupada com a situação dos feridos, decidiu doar ao hospital 100.000 bath (€ 2.100) para pagar as despesas médicas.
Entretanto o Partido Democrata decidiu cancelar todos os contactos com o Governo acusando este de intolerância para com os manifestantes. Isto faz cair por terra o plano acordado no Domingo para avançar com a revisão da Constituição.
O Parlamento de qualquer forma abriu para o debate do Programa de Governo, embora com iluminação de emergência e sem ar condicionado mas apesar de haver 320 Deputados presentes (o quorum faz-se a 311), só 307 votaram na primeira votação fazendo com que o Presidente interrompesse os trabalhos para consultar os assessores jurídicos sobre a constitucionalidade das decisões. Terminadas essas discussões o Programa de Governo foi aprovado mas é capaz de ser tarde demais. Deputados e membros do Governo estão "feito prisioneiros" dentro do Parlamento visto o PAD ter voltado a ganhar controlo do edifício. Como aconteceu em Agosto após a carga da Polícia todos condenaram esta e a consequência é que deixa de haver quem faça cumprir a lei. O General Anupong veio solicitar um inquérito no sentido de averiguar como é que houve tantos feridos se foram só disparadas cargas de gás lacrimogéneo e a Polícia impotente viu mesmo os manifestantes apoderarem-se de bastões e escudos que lhe pertencem.
Uma questão parece clara. A acção da Polícia foi superior à necessária tenham ou não utilizado armas.
O Chefe do Estado Maior do Exército convocou uma reunião de emergência dos principais comandos para seguir de perto a situação.
O PAD, com o seu "mártir" Chamlong segundo se diz pronto para iniciar uma greve de fome como já fez no passado até se descobrir que tinha um tubo que o alimentava, conseguiu voltar a trazer o caos ao país com o despropositado cerco ao Parlamento e não consigo vislumbrar como é que desta vez se vai encontrar uma situação que não envolva os militares e muito provavelmente o derramamento de sangue. O PAD deu entretanto um prazo até às 6 horas de Bangkok, meio dia em Lisboa, para que a Assembleia fosse dissolvida.
O Parlamento de qualquer forma abriu para o debate do Programa de Governo, embora com iluminação de emergência e sem ar condicionado mas apesar de haver 320 Deputados presentes (o quorum faz-se a 311), só 307 votaram na primeira votação fazendo com que o Presidente interrompesse os trabalhos para consultar os assessores jurídicos sobre a constitucionalidade das decisões. Terminadas essas discussões o Programa de Governo foi aprovado mas é capaz de ser tarde demais. Deputados e membros do Governo estão "feito prisioneiros" dentro do Parlamento visto o PAD ter voltado a ganhar controlo do edifício. Como aconteceu em Agosto após a carga da Polícia todos condenaram esta e a consequência é que deixa de haver quem faça cumprir a lei. O General Anupong veio solicitar um inquérito no sentido de averiguar como é que houve tantos feridos se foram só disparadas cargas de gás lacrimogéneo e a Polícia impotente viu mesmo os manifestantes apoderarem-se de bastões e escudos que lhe pertencem.
Uma questão parece clara. A acção da Polícia foi superior à necessária tenham ou não utilizado armas.
O Chefe do Estado Maior do Exército convocou uma reunião de emergência dos principais comandos para seguir de perto a situação.
O PAD, com o seu "mártir" Chamlong segundo se diz pronto para iniciar uma greve de fome como já fez no passado até se descobrir que tinha um tubo que o alimentava, conseguiu voltar a trazer o caos ao país com o despropositado cerco ao Parlamento e não consigo vislumbrar como é que desta vez se vai encontrar uma situação que não envolva os militares e muito provavelmente o derramamento de sangue. O PAD deu entretanto um prazo até às 6 horas de Bangkok, meio dia em Lisboa, para que a Assembleia fosse dissolvida.
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