Esta madrugada voltou a haver incidentes na fronteira entre a Tailândia e o Cambodja na zona do templo de Khao Prha Viharn.
Houve troca de tiros e um soldado tailandês perdeu uma perna num incidente com uma mina anti pessoal que fez detonar.
As autoridades cambojanas clama que os soldados tailandeses entraram em território nacional e por isso foram repelidos a tiro.
Este incidente vem na sequência do incidente sobre as palavras do MNE tailandês, Kasit sobre o PM Hun Sen que ainda agudizaram mais o permanente estado de grande tensão quese vive na região. Hoje mesmo vem publicada num jornal de Phom Penh uma carta pessoal que Kasit teria enviado ao PM Hun Sen explicando o sentido das palavras qeu proferiu e pedindo desculpas pela má interpretação que possam ter causado.
Vezes sem conta referi que os incidentes estão sempre ligados a uma outra questão de fundo. Quando o poder em Phnom Penh se sente forte e nota debilidades em Bangkok atacam como mais uma ferramenta de política interna nacionalista. Bangkok tem sofrido bastante devido á inépcia dos seus governos desde há muito e de todas as fragilidades associadas. Por outro lado a escorregadela de Kasit dá mais ânimo a Hun Sen para atacar.
Uma curiosidade sobre esta questão que nada me custa a acreditar. Na semana passada numa reunião com uma ONG que trabalha intensamente no campo da desminagem aqui na região com profundos conhecimentos do terreno especialmente do Laos, Cambodja e Tailândia, dizia-me o director regional que estas incursões dos tailandeses para o outro lado da fronteira são constantes e o facto deve-se à utilização do mapa do Google Earth, como se se tratasse de algo de oficial, que apresenta uma delimitação da fronteira errada.
Tenho em meu poder mapas, enviados pelas autoridades tailandesas e pelas cambojanas e é evidente que cada um tem uma noção diferente daquilo que é a fronteira. cada um empurra para o lado de lá até ao ponto em que entendem estender-se o seus país.
A Joint Border Commission, cujo trabalho é a demarcação das linhas de fronteira, reúne de vez em quando mas não existe desde há 4 anos nenhum resultado concreto. Nem sequer conseguem sair do primeiro ponto que é a denominação dos locais visto terem nomes diferentes em cada um dos países e nenhum abdicar deles.
Houve troca de tiros e um soldado tailandês perdeu uma perna num incidente com uma mina anti pessoal que fez detonar.
As autoridades cambojanas clama que os soldados tailandeses entraram em território nacional e por isso foram repelidos a tiro.
Este incidente vem na sequência do incidente sobre as palavras do MNE tailandês, Kasit sobre o PM Hun Sen que ainda agudizaram mais o permanente estado de grande tensão quese vive na região. Hoje mesmo vem publicada num jornal de Phom Penh uma carta pessoal que Kasit teria enviado ao PM Hun Sen explicando o sentido das palavras qeu proferiu e pedindo desculpas pela má interpretação que possam ter causado.
Vezes sem conta referi que os incidentes estão sempre ligados a uma outra questão de fundo. Quando o poder em Phnom Penh se sente forte e nota debilidades em Bangkok atacam como mais uma ferramenta de política interna nacionalista. Bangkok tem sofrido bastante devido á inépcia dos seus governos desde há muito e de todas as fragilidades associadas. Por outro lado a escorregadela de Kasit dá mais ânimo a Hun Sen para atacar.
Uma curiosidade sobre esta questão que nada me custa a acreditar. Na semana passada numa reunião com uma ONG que trabalha intensamente no campo da desminagem aqui na região com profundos conhecimentos do terreno especialmente do Laos, Cambodja e Tailândia, dizia-me o director regional que estas incursões dos tailandeses para o outro lado da fronteira são constantes e o facto deve-se à utilização do mapa do Google Earth, como se se tratasse de algo de oficial, que apresenta uma delimitação da fronteira errada.
Tenho em meu poder mapas, enviados pelas autoridades tailandesas e pelas cambojanas e é evidente que cada um tem uma noção diferente daquilo que é a fronteira. cada um empurra para o lado de lá até ao ponto em que entendem estender-se o seus país.
A Joint Border Commission, cujo trabalho é a demarcação das linhas de fronteira, reúne de vez em quando mas não existe desde há 4 anos nenhum resultado concreto. Nem sequer conseguem sair do primeiro ponto que é a denominação dos locais visto terem nomes diferentes em cada um dos países e nenhum abdicar deles.
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