O aeroporto de Suvarnabhumi, o recentemente inaugurado - 29-09-2006 - aeroporto de Bangkok, era até á não muito tempo o maior hub asiático. Isto devia-se não só ao grande volume de tráfego que demanda a Tailândia mas também ao facto de este ser um ponto obrigatório de passagem para quem demanda o Laos, o Cambodja, Burma e vários outros pontos na região para além de quase todos os aviões da Europa para a Austrália e Nova Zelândia fazerem escala aqui.
Também muitos aviões cujo destino final era Jacarta, Taipé, Manila e até mesmo Singapura aqui faziam escala não só devido ao posicionamento de Bangkok em relação á Europa mas pela qualidade e funcionamento do aeroporto
Ontem foi apresentado um estudo feito pela Associação dos Agentes de Viagem da Região Ásia/Pacífico (PATA) onde se mostra o facto de, devido aos problemas ocorridos com a ocupação dos aeroportos e o consequente apetite dos concorrentes para darem "uma dentada", Suvarnabhumi perdeu 30% da sua ocupação.
Aeroportos como o de Singapura, Kuala Lumpur e Hong Kong de imediato ofereceram melhores condições aos operadores que demandavam anteriormente Bangkok e que na altura não puderam aterrar, e desde esse momento e até agora 30% do tráfego, carga e passageiros, não regressou à Tailândia.
Para além destas cidades também o Vietname desenvolveu as suas infraestruturas e passou a oferecer soluções para aqueles que demandam o Laos e o Cambodja poderem utilizar quer Hanoi quer Ho Chi Min.
Outro factor foi o grande crescimento dos operadores low cost, com a Air Aisia à cabeça, que passaram a oferece muitos mais voos cruzando os céus da Tailândia mas sem por aqui pararem.
Também muitos aviões cujo destino final era Jacarta, Taipé, Manila e até mesmo Singapura aqui faziam escala não só devido ao posicionamento de Bangkok em relação á Europa mas pela qualidade e funcionamento do aeroporto
Ontem foi apresentado um estudo feito pela Associação dos Agentes de Viagem da Região Ásia/Pacífico (PATA) onde se mostra o facto de, devido aos problemas ocorridos com a ocupação dos aeroportos e o consequente apetite dos concorrentes para darem "uma dentada", Suvarnabhumi perdeu 30% da sua ocupação.
Aeroportos como o de Singapura, Kuala Lumpur e Hong Kong de imediato ofereceram melhores condições aos operadores que demandavam anteriormente Bangkok e que na altura não puderam aterrar, e desde esse momento e até agora 30% do tráfego, carga e passageiros, não regressou à Tailândia.
Para além destas cidades também o Vietname desenvolveu as suas infraestruturas e passou a oferecer soluções para aqueles que demandam o Laos e o Cambodja poderem utilizar quer Hanoi quer Ho Chi Min.
Outro factor foi o grande crescimento dos operadores low cost, com a Air Aisia à cabeça, que passaram a oferece muitos mais voos cruzando os céus da Tailândia mas sem por aqui pararem.
A queda de chegadas de turistas foi outra das consequências com uma quebra de 28% no mês de Janeiro o que não está de modo algum recuperada, e Associação prevê que no final do ano, apesar do turismo em geral na Ásia dever crescer numa taxa moderada de 2%, a Tailândia continue afectada e registe um crescimento negativo nas entradas de turistas.
Apesar do estudo do Banco central que calculava os prejuízos num número inimaginável como aqui já várias vezes referi o facto é que como dizia o Presidente da PATA "Foram só 10 dias mas provavelmente serão necessários 10 anos para sarar as feridas dos incidentes"
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