Oito meses passados sobre os acontecimentos de Abril/Maio de 2010 e continua-se na saga de "encontrar" os responsáveis pelas mortes de 92 pessoas.
Ontem o Director-Geral do Departamento de Investigações Especiais, Tharit Pengdit veio mais uma vez falar para a comunicação social para nada dizer mas as suas palavras foram todas medidas e estudadas ao milímetro.
" As mortes aconteceram no meio de confrontos o que torna difícil fazer qualquer investigação". A seguir disse que as mortes podiam ser classificadas dentro de três categorias a saber:
Mortes das quais os camisas vermelhos eram suspeitos.
Incidentes (a palavra morte foi substituída por incidentes) que implicavam agentes governamentais.
Incidentes aos quais era difícil atribuír-se causa/culpabilidade.
Em relação aos segundos acrescentou Tharit que o DSI quando falava em "agentes governamentais" não queria de modo algum implicar os militares ou as forças anti-motim da polícia!
Dos casos até agora mais avançados, 12 mortes são atribuídas a acções dos "vermelhos" e 13 outros "podem" (a palavra que utilizou) implicar "agentes responsáveis pela restauração da paz", como o caso dos mortos no templo de Pathum Wanaram que tanto chocou muitos.
Interessante de saber que o caso mais mediático, o da morte do general Khattiya, Seh Daeng, é incluído na terceira categoria quando é comummente sabido de onde partiu a bala fatal.
Assim vai a investigação cuja clarificação seria tão importante para ajudar a um clima de paz e reconciliação mas não é de estranhar que assim seja visto a grande maioria dos casos complicados (Tak Bai, Krue Se, Somchai Neelaphajit, Santika, etc, etc) nunca viram ninguém ser acusado ou quando é ou é peixe miúdo ou o acusado já fugiu antes da condenação.
Ontem mesmo o actual Secretário de Estado da Economia e secretário-geral adjunto do Partido Democrata foi condenado a 6 meses de cadeia, com pena suspensa por um ano, por um caso de difamação da polícia. O caso passou-se há oito anos atrás!
Ontem o Director-Geral do Departamento de Investigações Especiais, Tharit Pengdit veio mais uma vez falar para a comunicação social para nada dizer mas as suas palavras foram todas medidas e estudadas ao milímetro.
" As mortes aconteceram no meio de confrontos o que torna difícil fazer qualquer investigação". A seguir disse que as mortes podiam ser classificadas dentro de três categorias a saber:
Mortes das quais os camisas vermelhos eram suspeitos.
Incidentes (a palavra morte foi substituída por incidentes) que implicavam agentes governamentais.
Incidentes aos quais era difícil atribuír-se causa/culpabilidade.
Em relação aos segundos acrescentou Tharit que o DSI quando falava em "agentes governamentais" não queria de modo algum implicar os militares ou as forças anti-motim da polícia!
Dos casos até agora mais avançados, 12 mortes são atribuídas a acções dos "vermelhos" e 13 outros "podem" (a palavra que utilizou) implicar "agentes responsáveis pela restauração da paz", como o caso dos mortos no templo de Pathum Wanaram que tanto chocou muitos.
Interessante de saber que o caso mais mediático, o da morte do general Khattiya, Seh Daeng, é incluído na terceira categoria quando é comummente sabido de onde partiu a bala fatal.
Assim vai a investigação cuja clarificação seria tão importante para ajudar a um clima de paz e reconciliação mas não é de estranhar que assim seja visto a grande maioria dos casos complicados (Tak Bai, Krue Se, Somchai Neelaphajit, Santika, etc, etc) nunca viram ninguém ser acusado ou quando é ou é peixe miúdo ou o acusado já fugiu antes da condenação.
Ontem mesmo o actual Secretário de Estado da Economia e secretário-geral adjunto do Partido Democrata foi condenado a 6 meses de cadeia, com pena suspensa por um ano, por um caso de difamação da polícia. O caso passou-se há oito anos atrás!
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