Chiranuch Premchaiporn é uma activista pelos direitos da liberdade de expressão que faz a gestão de um muito conhecido sítio de internet, o Prachathai. Na Sexta-feira foi detida pela segunda vez no período de dois anos alegadamente por permitir que no fórum estejam escritos comentários tidos por serem contra a monarquia.
Chegava de Helsínquia vinda de conferência sobre liberdade de imprensa occorida em Budapeste quando foi detida no aeroporto para mais tarde ser libertada por o juíz de Khon Kaen para onde foi levada, pagando uma "gorda" caução.
Hoje nos dois principais jornais de língua inglesa na capital vêm artigos, um o editorial e outro um artigo de opinião sobre o caso.
No editorial do The Nation alega-se que no momento em que existem tantas iniciativas no sentido de encontrar formas para a reconciliação de uma Nação dividida a prisão de Chiranuch é " pouco feliz e politicamente incorrecta", como reza o título. Penso que Tulsathit, o editir chefe, afirma que quem conhece a activista sabe bem que ela é tudo menos uma ameaça para a segurança nacional e nada mais é do que uma voz radical, comparando-a à da ASTV, a televisão amarela, e anota a continuação da política de duas atitudes do governo para contra aqueles que têm opiniões divergentes. Os amarelos nunca são incomodados nem presos e se isso acontece são de imediato libertados sem fianças enquanto no campo oposto se passa o contrário. Lembre-se que continuam detidos centenas de militantes vermelhos desde Maio sem que contra eles tenha sido produzida nenhuma acusação.
No Bangkok Post o artigo de opinião é assinado por Thitinan Pongsuthirak, professor de Ciência Política da Universidade de Chulalongkorn, Director do Centro de Estudos Internacionais e de Segurança e professor convidado da Universidade de Stanford na Califórnia.
Chegava de Helsínquia vinda de conferência sobre liberdade de imprensa occorida em Budapeste quando foi detida no aeroporto para mais tarde ser libertada por o juíz de Khon Kaen para onde foi levada, pagando uma "gorda" caução.
Hoje nos dois principais jornais de língua inglesa na capital vêm artigos, um o editorial e outro um artigo de opinião sobre o caso.
No editorial do The Nation alega-se que no momento em que existem tantas iniciativas no sentido de encontrar formas para a reconciliação de uma Nação dividida a prisão de Chiranuch é " pouco feliz e politicamente incorrecta", como reza o título. Penso que Tulsathit, o editir chefe, afirma que quem conhece a activista sabe bem que ela é tudo menos uma ameaça para a segurança nacional e nada mais é do que uma voz radical, comparando-a à da ASTV, a televisão amarela, e anota a continuação da política de duas atitudes do governo para contra aqueles que têm opiniões divergentes. Os amarelos nunca são incomodados nem presos e se isso acontece são de imediato libertados sem fianças enquanto no campo oposto se passa o contrário. Lembre-se que continuam detidos centenas de militantes vermelhos desde Maio sem que contra eles tenha sido produzida nenhuma acusação.
No Bangkok Post o artigo de opinião é assinado por Thitinan Pongsuthirak, professor de Ciência Política da Universidade de Chulalongkorn, Director do Centro de Estudos Internacionais e de Segurança e professor convidado da Universidade de Stanford na Califórnia.
Thitinan vai mais longe na sua análise e lembra que quem está à frente dos destinos do país é Abhisit ele, como muitos outros, um jovem professor e activista no passado por direitos que agora vê serem negados bem em frente do seu nariz. Thitinan, professor da mesma geração de Abhisit, lembra que o caso de Chiranuch é a ponta visível de um icebergue volumoso existente em todo o país e representado por tantos outros casos de falta de liberdade de expressão, detenções arbitrárias e medo das pessoas.
Thitinan acaba com um desafio a Abhisit dizendo que o caso Chiranuch é uma teste á rectidão moral do PM.
Entretanto o Abhisit, presentemente em Nova Iorque para participar na Assembleia-geral das Nações Unidas, foi recebido à saída do hotel onde se hospedou por uma manifestação vermelha na qual as pessoas o apelidavam de "assassino", por certo fazendo lembrar as mortes ocorridas durante os sangrentos confrontos de Abril/Maio deste ano em Bangkok. Tais vídeos ou mesmo imagens não foram mostradas na comunicação social tailandesa.
Thitinan acaba com um desafio a Abhisit dizendo que o caso Chiranuch é uma teste á rectidão moral do PM.
Entretanto o Abhisit, presentemente em Nova Iorque para participar na Assembleia-geral das Nações Unidas, foi recebido à saída do hotel onde se hospedou por uma manifestação vermelha na qual as pessoas o apelidavam de "assassino", por certo fazendo lembrar as mortes ocorridas durante os sangrentos confrontos de Abril/Maio deste ano em Bangkok. Tais vídeos ou mesmo imagens não foram mostradas na comunicação social tailandesa.
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