Dois comentários simples e distintos para hoje Sexta-feira 1 de Outubro dia que dá início ao novo ano fiscal tailandês, dia que também é marcado pelas mudanças em muitos postos quer na função pública quer nas forças armadas quer na polícia.
a) Acabou de me chegar à caixa de correio a mensagem sobre um escrito que alguém fez sobre coisas que não presenciou mas sobre as quais emite opiniões baseadas em "amigos que por lá passaram". Ás vezes até se pode comentar factos alheios mas será sempre conveniente verificar as fontes pois o comentário que leio nada tem, mesmo nada, com o que aconteceu.
Faz-me lembrar a história daquele repórter que elabora, e o jornal publica, um largo relato sobre um evento que afinal acabou por não acontecer mas como ele não foi lá achou que poderia "imaginar" os factos e transmiti-los dessa forma ao mundo. No fim do que se trata aqui é de mentir ou talvez pior enganar propositadamente terceiros.
b) O Centro para a Resolução do Estado de Emergência (CRES), entidade criada na sequência da declaração do Estado de Emergência (EM) em Abril passado que funciona como o comando geral que faz a análise da situação do país no que respeita segurança e consequentemente aconselha o governo sobre as acções a tomar tem vindo a ser contestado na sua insistência em manter o EM em várias províncias do país. Há dois dias a comissão do Senado que segue as questões de segurança apelou ao levantamento daquela medida. Muitas e diversas entidades publicas e privadas se manifestaram igualmente contra a continuação da situação.
A resposta para a "teimosia" talvez se encontre no facto de os oficiais colocados no CRES receberem generosos per diem. Enquanto no Sul do país, onde todos os dias morrem militares ao serviço do país, os membros das forças aí destacadas recebem 180 baht diários aqueles "aquartelados" no ar condicionado do 11º regimento de Infantaria recebem 400 baht e o CRES tem um orçamento diário de quase 350.000 Euros.
a) Acabou de me chegar à caixa de correio a mensagem sobre um escrito que alguém fez sobre coisas que não presenciou mas sobre as quais emite opiniões baseadas em "amigos que por lá passaram". Ás vezes até se pode comentar factos alheios mas será sempre conveniente verificar as fontes pois o comentário que leio nada tem, mesmo nada, com o que aconteceu.
Faz-me lembrar a história daquele repórter que elabora, e o jornal publica, um largo relato sobre um evento que afinal acabou por não acontecer mas como ele não foi lá achou que poderia "imaginar" os factos e transmiti-los dessa forma ao mundo. No fim do que se trata aqui é de mentir ou talvez pior enganar propositadamente terceiros.
b) O Centro para a Resolução do Estado de Emergência (CRES), entidade criada na sequência da declaração do Estado de Emergência (EM) em Abril passado que funciona como o comando geral que faz a análise da situação do país no que respeita segurança e consequentemente aconselha o governo sobre as acções a tomar tem vindo a ser contestado na sua insistência em manter o EM em várias províncias do país. Há dois dias a comissão do Senado que segue as questões de segurança apelou ao levantamento daquela medida. Muitas e diversas entidades publicas e privadas se manifestaram igualmente contra a continuação da situação.
A resposta para a "teimosia" talvez se encontre no facto de os oficiais colocados no CRES receberem generosos per diem. Enquanto no Sul do país, onde todos os dias morrem militares ao serviço do país, os membros das forças aí destacadas recebem 180 baht diários aqueles "aquartelados" no ar condicionado do 11º regimento de Infantaria recebem 400 baht e o CRES tem um orçamento diário de quase 350.000 Euros.
Sem comentários:
Enviar um comentário