Como parte do plano de Reconciliação Nacional o PM Abhisit lançou uma mega operação entitulada 63 milhões de vozes tentando obter a opinião dos Tailandeses sobre as necessidades sentidas e quais as mensagens que queriam transmitir ao Governo para acção.
As pessoas eram chamadas a ligar para um número que o governo pôs à disposição ou a enviar emails para o sítio do PM. No lançamento do programa o próprio Abhisit esteve no Call Centre para atender a chamadas e anotar o que ia sendo dito.
Clara acção de propaganda, como sempre o são por mais bem intencionado que seja o proponente, que acabou sendo um tiro no pé.
O prazo para a campanha foi curto: de 1 a 6 de Julho.
O número de linhas disponíveis reduzido: 300 linhas.
O processo pouco claro e lançado à pressa: anunciado escassos dias antes de começar.
Conclusão. Ao fim da primeira hora o sistema intupiu com tantas as chamadas feitas tornando-se inútil a presença de Abhisit e irritando os respondentes. Quando foi retomado as queixas eram mais do que as sugestões. Os temas principais eram o endividamento das famílias e o custo de vida (como seria de esperar) e o próprio Abhisit foi bombardeado com insultos e impropérios que teve de ouvir.
Como mostra o cartoon do Bangkok Post de hoje o PM estará mais mareado do que esclarecido tantas são as questões que foram colocadas e a campanha que era suposto ser um trunfo a favor do Governo numa campanha de boa imagem acabou por se tornar um exercício pouco esclarecedor e demasiado custoso como o qualifica parte da comunicação social.
As pessoas eram chamadas a ligar para um número que o governo pôs à disposição ou a enviar emails para o sítio do PM. No lançamento do programa o próprio Abhisit esteve no Call Centre para atender a chamadas e anotar o que ia sendo dito.
Clara acção de propaganda, como sempre o são por mais bem intencionado que seja o proponente, que acabou sendo um tiro no pé.
O prazo para a campanha foi curto: de 1 a 6 de Julho.
O número de linhas disponíveis reduzido: 300 linhas.
O processo pouco claro e lançado à pressa: anunciado escassos dias antes de começar.
Conclusão. Ao fim da primeira hora o sistema intupiu com tantas as chamadas feitas tornando-se inútil a presença de Abhisit e irritando os respondentes. Quando foi retomado as queixas eram mais do que as sugestões. Os temas principais eram o endividamento das famílias e o custo de vida (como seria de esperar) e o próprio Abhisit foi bombardeado com insultos e impropérios que teve de ouvir.
Como mostra o cartoon do Bangkok Post de hoje o PM estará mais mareado do que esclarecido tantas são as questões que foram colocadas e a campanha que era suposto ser um trunfo a favor do Governo numa campanha de boa imagem acabou por se tornar um exercício pouco esclarecedor e demasiado custoso como o qualifica parte da comunicação social.
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