Os ecos da decisão do governo de manter o Estado de Emergência continuam a fazer-se ouvir por todo o lado e hoje o Matichon dizia ser "triste constatar que o Governo não encontra outras medidas, senão o decreto de urgência para remediar as divisões no país".
O Thai Rath por seu lado afirmava o seguinte: "As autoridades actuais deveriam lembrar-se que os ditadores do passado que utilizaram o estado de emergência para governar o país foram destituídos e apelidados de traidores da nação".
Estas afirmações de dois dos mais lidos jornais diários de língua tailandesa são bastante fortes e reflectem o sentido de muitos que não vêm na imposição de tais medidas mais do que uma forma de pressão dos militares sobre o governo civil de Abhisit.
A presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos, a Dra. Amara Pongsapitch, como já referi, uma tradicional apoiante deste governo, informou que a comissão irá chamar para prestar declarações os responsáveis do CRES, do Departamento de Investigações Especiais da Polícia e do gabinete do Procurador de Justiça, para que possam explicar factos aliados á aplicação do Estado de Emergência e a sua necessidade.
Em mais uma declaração caricata, a que nos habituou tal a sua regularidade, o porta-voz do Partido Democrata disse que existem no país três bases, indicando os locais (Korat, Kanchanaburi e arredores de Bangkok), onde estão a ser treinados militantes vermelhos para posteriormente procederem a ataques armados contra edifícios do governo ou pessoas a ele conotados. Em qualquer país o senhor seria chamando à polícia para prestar declarações que tão úteis seriam para ajudar a desmantelar essas redes, sob pena de se tornar cúmplice daqueles actos. Aqui não é tão somente um acto de propaganda político partidária para reforçar a posição do governo.
O Thai Rath por seu lado afirmava o seguinte: "As autoridades actuais deveriam lembrar-se que os ditadores do passado que utilizaram o estado de emergência para governar o país foram destituídos e apelidados de traidores da nação".
Estas afirmações de dois dos mais lidos jornais diários de língua tailandesa são bastante fortes e reflectem o sentido de muitos que não vêm na imposição de tais medidas mais do que uma forma de pressão dos militares sobre o governo civil de Abhisit.
A presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos, a Dra. Amara Pongsapitch, como já referi, uma tradicional apoiante deste governo, informou que a comissão irá chamar para prestar declarações os responsáveis do CRES, do Departamento de Investigações Especiais da Polícia e do gabinete do Procurador de Justiça, para que possam explicar factos aliados á aplicação do Estado de Emergência e a sua necessidade.
Em mais uma declaração caricata, a que nos habituou tal a sua regularidade, o porta-voz do Partido Democrata disse que existem no país três bases, indicando os locais (Korat, Kanchanaburi e arredores de Bangkok), onde estão a ser treinados militantes vermelhos para posteriormente procederem a ataques armados contra edifícios do governo ou pessoas a ele conotados. Em qualquer país o senhor seria chamando à polícia para prestar declarações que tão úteis seriam para ajudar a desmantelar essas redes, sob pena de se tornar cúmplice daqueles actos. Aqui não é tão somente um acto de propaganda político partidária para reforçar a posição do governo.
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