Ontem falava das contradições existentes na situação política na Tailândia sem me dar contra de uma que me está a minar.
Comecei férias, como sempre faço em Julho em Portugal, e acabo por ter menos tempo para escrever. Complexo mas verdadeiro. Será por estar mais longe dos acontecimentos, eu que escrevo "Visto de Bangkok" e analiso, por força da minha actividade profissional, todos os dias a situação política na Tailândia, ou será por outro qualquer factor que me está a escapar?
Não sou muito dado a interrogações, pois tento viver a realidade, mas o facto é que a quebra da rotina nos altera substancialmente os passos diários e acaba por nos trazer surpresas. Boas e más.
Não é só não escrever, até porque o estou a fazer, é o facto de me interrogar sobre o que o dizer! Não gosto de falar sobre a minha vivência pessoal, sobre os meus, aqueles que nós temos a mania de pensar que nos pertencem, dos amigos, visto esta escrita estar aberta ao Mundo mas só me chegam á cabeça as suas vivências.
Amigo vive pelo amigo, com o amigo e para o amigo e nele espelha os seus sentires e olhares mas eu prometi escrever sobre uma realidade, agora distante, pelas medidas e distante pelos cheiros que nos ficam no nariz a qualquer esquina, e agora esse sentir está vago, impreciso.
Vou pensar o que escrever e o que olhar, sempre foi fértil a minha memória visual, já que esses cheiros tão distantes nada me trazem, nem nostalgia.
Pensei que poderia estar aí alguma da razão mas não. Aqui estou com as minhas gentes ( outra vez a possessão) com os meus caminhos.
Vou continuar a pensar e talvez lá chegue.
Comecei férias, como sempre faço em Julho em Portugal, e acabo por ter menos tempo para escrever. Complexo mas verdadeiro. Será por estar mais longe dos acontecimentos, eu que escrevo "Visto de Bangkok" e analiso, por força da minha actividade profissional, todos os dias a situação política na Tailândia, ou será por outro qualquer factor que me está a escapar?
Não sou muito dado a interrogações, pois tento viver a realidade, mas o facto é que a quebra da rotina nos altera substancialmente os passos diários e acaba por nos trazer surpresas. Boas e más.
Não é só não escrever, até porque o estou a fazer, é o facto de me interrogar sobre o que o dizer! Não gosto de falar sobre a minha vivência pessoal, sobre os meus, aqueles que nós temos a mania de pensar que nos pertencem, dos amigos, visto esta escrita estar aberta ao Mundo mas só me chegam á cabeça as suas vivências.
Amigo vive pelo amigo, com o amigo e para o amigo e nele espelha os seus sentires e olhares mas eu prometi escrever sobre uma realidade, agora distante, pelas medidas e distante pelos cheiros que nos ficam no nariz a qualquer esquina, e agora esse sentir está vago, impreciso.
Vou pensar o que escrever e o que olhar, sempre foi fértil a minha memória visual, já que esses cheiros tão distantes nada me trazem, nem nostalgia.
Pensei que poderia estar aí alguma da razão mas não. Aqui estou com as minhas gentes ( outra vez a possessão) com os meus caminhos.
Vou continuar a pensar e talvez lá chegue.
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