Durante este fim de semana prolongado tive a oportunidade de ler Cal do autor José Luís Peixoto que eu desconhecia embora esteja, apesar de novo, traduzido e editado já pelo Mundo fora
Que escrita tão envolvente. JLP em contos, poemas e numa peça de teatro, tudo isto em Cal, fala de vidas, da vida, incluindo experiências da própria, de uma forma que há muito não sentia, não lia.
A sua prosa parece poesia e a forma como descreve, nas personagens os seus cantares, falares e gestos, fazem delas seres de um filme. Parece conseguir trazer todas essas formas descritivas para o papel com tamanha simplicidade que nos faz ver as cores da sua escrita e os cheiros dos seus andares.
Sem duvida alguma para lerem e apreciar.
Que escrita tão envolvente. JLP em contos, poemas e numa peça de teatro, tudo isto em Cal, fala de vidas, da vida, incluindo experiências da própria, de uma forma que há muito não sentia, não lia.
A sua prosa parece poesia e a forma como descreve, nas personagens os seus cantares, falares e gestos, fazem delas seres de um filme. Parece conseguir trazer todas essas formas descritivas para o papel com tamanha simplicidade que nos faz ver as cores da sua escrita e os cheiros dos seus andares.
Sem duvida alguma para lerem e apreciar.
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