Yingluck Shinawatra será amanhã votada como a primeira mulher a ascender ao posto de Primeiro-ministro na Tailândia. Os Democratas anunciaram que não irão apresentar nenhum candidato e que irão abster-se na votação. Quase 5 anos depois do seu irmão ter sido derrubado por um golpe militar um Shinawatra volta a ser o inquilino da "Government House".
No dia seguinte, Sábado, os Democratas irão escolher o sucessor de Abhisit, que se demitiu da liderança do partido na sequência da derrota nas eleições do passado dia 3 de Julho mas tudo aponta que Abhisit suceda a ele próprio visto até ao momento todas as vozes se manifestarem no sentido de que ele é a melhor escolha para os Democratas. O que ainda está pouco claro é conhecer quem vai ser o Secretário-geral que sucederá a Suthep. Este não é candidato e aquele que Abhisit parecia preferir, Aphirak, está neste momento acusado pela Comissão Nacional Anti-Corrupção pelo seu envolvimento num caso de compra de viaturas para os bombeiros quando era Governador de Bangkok. Outros nomes aparecem, um do Sul e outro do Norte mas não existe consenso à volta de nenhum.
Após a eleição de Yingluck como a 28ª PM tailandesa estão renuídas as condições para se avançar na preparação do governo que muito provavelmente deverá estar concluída Segunda ou Terça da próxima semana.
Fala-se de muitos nomes mas o que parece ser mais claro é a nomeação de "pesos pesados" não vinculados ao partido para posições chaves. Do Siam Commercial Bank (o banco sempre associado à casa real) deverá vir o Presidente Executivo para a pasta das Finanças, da PTT (a petrolífera que é ao mesmo tempo a maior empresa tailandesa e cujo universo "vale" cerca de 30% da bolsa) o, também, Presidente da Comissão Executiva para Ministro da Energia e para os Negócios Estrangeiros um dos mais proeminentes diplomatas tailandês com uma carreira brilhante. Uma fonte do SCB disse mesmo que o Dr. Vichit apresentaria a sua demissão amanhã.
Entretanto no Japão o deputado e Vice-presidente do partido Democrático, Hajime Ishii solicitou ao PM Naoto Kan que autorizasse a entrada no país durante o período de 22 a 28 de Agosto ao fugitivo ex PM tailandês Thaksin. Ishii referiu que solicitava de Kan "uma decisão política" sobre o pedido. Tal facto parece ser um claro "testar das águas" por parte de Thaksin já que o Japão, um dos mais importantes aliados da Tailândia, não autoriza a entrada no país a pessoas condenadas a penas de prisão. Thaksin quererá deste modo perceber até que ponto a comunidade internacional está aberta ao seu retorno.
No dia seguinte, Sábado, os Democratas irão escolher o sucessor de Abhisit, que se demitiu da liderança do partido na sequência da derrota nas eleições do passado dia 3 de Julho mas tudo aponta que Abhisit suceda a ele próprio visto até ao momento todas as vozes se manifestarem no sentido de que ele é a melhor escolha para os Democratas. O que ainda está pouco claro é conhecer quem vai ser o Secretário-geral que sucederá a Suthep. Este não é candidato e aquele que Abhisit parecia preferir, Aphirak, está neste momento acusado pela Comissão Nacional Anti-Corrupção pelo seu envolvimento num caso de compra de viaturas para os bombeiros quando era Governador de Bangkok. Outros nomes aparecem, um do Sul e outro do Norte mas não existe consenso à volta de nenhum.
Após a eleição de Yingluck como a 28ª PM tailandesa estão renuídas as condições para se avançar na preparação do governo que muito provavelmente deverá estar concluída Segunda ou Terça da próxima semana.
Fala-se de muitos nomes mas o que parece ser mais claro é a nomeação de "pesos pesados" não vinculados ao partido para posições chaves. Do Siam Commercial Bank (o banco sempre associado à casa real) deverá vir o Presidente Executivo para a pasta das Finanças, da PTT (a petrolífera que é ao mesmo tempo a maior empresa tailandesa e cujo universo "vale" cerca de 30% da bolsa) o, também, Presidente da Comissão Executiva para Ministro da Energia e para os Negócios Estrangeiros um dos mais proeminentes diplomatas tailandês com uma carreira brilhante. Uma fonte do SCB disse mesmo que o Dr. Vichit apresentaria a sua demissão amanhã.
Entretanto no Japão o deputado e Vice-presidente do partido Democrático, Hajime Ishii solicitou ao PM Naoto Kan que autorizasse a entrada no país durante o período de 22 a 28 de Agosto ao fugitivo ex PM tailandês Thaksin. Ishii referiu que solicitava de Kan "uma decisão política" sobre o pedido. Tal facto parece ser um claro "testar das águas" por parte de Thaksin já que o Japão, um dos mais importantes aliados da Tailândia, não autoriza a entrada no país a pessoas condenadas a penas de prisão. Thaksin quererá deste modo perceber até que ponto a comunidade internacional está aberta ao seu retorno.
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