Há dias alguém, as suspeitas caem sobre um motociclista ainda não identificado, alguém passou em frente à residência de Abhisit e atirou para a entrada do edifício alguns sacos de plástico com excrementos e um com peixe podre.
A residência, como é normal, está rodeada de polícias e militares que fazem a vigilância mas ao que agora se sabe estavam a dormitar e acabaram por ir passar uma semana na cadeia para “curar o sono”.
Após o sucedido que foi transmitido na comunicação social como um atentado, foi reforçada a segurança e destacados 50 militares armados para proteger o Primeiro Ministro.
Na passada Sexta-feira um jornal foi entrevistar os militares e os relatos são significativos. Referia um dos sargentos que faziam turnos de 12 horas (!!) e que não podiam sair do local para ir comprar comida mas que as criadas do prédio lhes levavam comida embora esta não fosse muito boa. Dizia ainda que era duro mas que tinham que aceitar. Turnos de 12 horas só podem dar como resultado que ao fim de algumas horas a qualidade de concentração e de atenção desce a níveis muito baixos e portanto a maioria do tempo o PM e família acabam por estar pouco protegidos.
Deverá ter sido por isso que o pai de Abhisit veio dizer para os jornais que paga do seu bolso mensalmente 300.000 bath, cerca de 6.200 euros, para, segundo ele, garantir a segurança do filho e da sua família.
O mais interessante é que os tailandeses não vêm nesta afirmação a passagem de um certificado de total irresponsabilidade ao país e ás suas forças de segurança. O que comentam é o facto de o coitado do pai ter de pagar tanto dinheiro.
Quer o assunto dos turnos e da não alimentação dos militares envolvidos na protecção ao PM, quer a necessidade de complementar a segurança (?), são vistos, pelos tailandeses, com olhos completamente diferentes daqueles que nós europeus nos habituamos. Contudo parece-me que neste caso não se trata daquilo que muitas vezes acontece que é o facto de não compreender-mos esta(s) sociedade(s).
A residência, como é normal, está rodeada de polícias e militares que fazem a vigilância mas ao que agora se sabe estavam a dormitar e acabaram por ir passar uma semana na cadeia para “curar o sono”.
Após o sucedido que foi transmitido na comunicação social como um atentado, foi reforçada a segurança e destacados 50 militares armados para proteger o Primeiro Ministro.
Na passada Sexta-feira um jornal foi entrevistar os militares e os relatos são significativos. Referia um dos sargentos que faziam turnos de 12 horas (!!) e que não podiam sair do local para ir comprar comida mas que as criadas do prédio lhes levavam comida embora esta não fosse muito boa. Dizia ainda que era duro mas que tinham que aceitar. Turnos de 12 horas só podem dar como resultado que ao fim de algumas horas a qualidade de concentração e de atenção desce a níveis muito baixos e portanto a maioria do tempo o PM e família acabam por estar pouco protegidos.
Deverá ter sido por isso que o pai de Abhisit veio dizer para os jornais que paga do seu bolso mensalmente 300.000 bath, cerca de 6.200 euros, para, segundo ele, garantir a segurança do filho e da sua família.
O mais interessante é que os tailandeses não vêm nesta afirmação a passagem de um certificado de total irresponsabilidade ao país e ás suas forças de segurança. O que comentam é o facto de o coitado do pai ter de pagar tanto dinheiro.
Quer o assunto dos turnos e da não alimentação dos militares envolvidos na protecção ao PM, quer a necessidade de complementar a segurança (?), são vistos, pelos tailandeses, com olhos completamente diferentes daqueles que nós europeus nos habituamos. Contudo parece-me que neste caso não se trata daquilo que muitas vezes acontece que é o facto de não compreender-mos esta(s) sociedade(s).
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