
Ainda de manhã em Nan dar comida aos monges pelas 6 da manhã, pequeno almoço, empacotar e sair para ainda ver duas ou três coisas que tínhamos decidido deixar para o dia seguinte.
A família Real está sempre presente por todo o lado vendo-se inúmeras fotografias do Rei, da Rainha e igualmente muitas da Princesa Coroada Sirindhorn. Estas três fotografias estão patentes por todo o país e repetidamente. O mesmo não se passa com o Príncipe e durante estes 2.500 km só vi esta existente em Nan. A relação entre o povo e a sua irmão é bastante mais próxima do que com ele.
O Wat Phra That Chae Heang para além da particularidade das imagens de cavalos tem no chedi relíquias de Buda o que o valoriza. Outro templo muito interessante em Nan é Wat Phumin que sendo embora pequeno tem a particularidade de no bot ou ubosoth, nave do "templo" principal, ter quatro imagens de Buda olhando para cada uma das quatro entradas.

Uma paragem a meio do percurso, para um almoço na estrada num local famoso pela oferta de um prato especial de carne de porco, típica da cozinha Lanna. Confesso que sou muito mais apreciador da cozinha do Nordeste da Tailândia, a cozinha Issan, pelos seus sabores e picantes.
Chegados a Phrae, como quase sempre tem acontecido á hora de saída das escolas (comentava-mos até que chegávamos sempre a tempo de ir buscar os nossos filhos á escola), um passeio a pé pela cidade vendo os seus templos e locais de maior interesse.
Confesso que Phrae não me deixou grande impressão talvez porque tenha gostado bastante de Nan, mais pequena, mais afável e com pessoas que nos cumprimentavam. Phrae está no limiar de querer ser algo mais do que uma pequena cidade de província e começa a urbanizar-se perdendo o charme do campo.
A noite em Phare pretende ser mais animada e mesmo em frente ao hotel havia dois ou três bares onde os tailandeses se reuniam para beberem cerveja ou whisky e conversar. Uma modernice se compara-mos com Nan.
E assim terminou mais um dia de viagem pelo norte.
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