Muito se tem especulado sobre as razões que levaram o casal Shinawatra a se separar e eu pessoalmente tenho tido muitas com os meus amigos tailandeses pois para eles só existe uma razão: Dinheiro.
Apareceu agora aquilo que pode ser a razão real.
Thaksin teria dita a sua mulher, aquando do golpe de estado de 2006 que nunca mais voltaria para a política e agora, agora, não parece ter outra oportunidade para deixar de ser simplesmente um homem em fuga, senão mandar essa promessa às malvas e voltar à luta.
Isso mesmo anunciou um dos seus próximos que a partir de agora seria olho por olho dente por dente na batalha, como normalmente cães acossados e encurralados costumam ter.
Thaksin anunciou, depois de lhe ter sido retirado o visto para regressar ao Reino Unido que o tinham encostado à parede,que iria lutar e que iria denunciar os nomes de todos aqueles que o queriam ver de rastos.
Posteriormente ocorreu o divórcio no Consulado Tailandês em Hong Kong. Como disse todos disseram que era um divórcio só no papel para safar o dinheiro que têm congelado por ordem do tribunal na Tailândia. Para mim parecia-me um pouco mais do que só isso visto que muito rapidamente os tribunais vieram dizer que a separação nada faria alterar na situação do casal. Era necessário entender o que poderia passar-se na cabeça de Potjaman, uma mulher a quem de repente tudo lhe faltava. Não tinha, casa, não tinha amigos e além de tudo não tinha família. Via a sua vida reduzida a seguir o seu marido nas suas aventuras loucas, mundo fora, na tentativa de encontrar soluções para a sua situação. Por isso defendi que para além de eventualmente o divórcio ser benéfico para ambos por certo que Potjaman teria dito alguma vez a Thaksin " estou farta. Pensa em mim só por um momento e verás que quase tudo acabou para mim", ou coisa parecida.
Parece agora claro que a decisão, anunciada por Thaksin, de regressar em força ao combate político terá sido a cereja que o bolo necessitava para ser concluído. Um conjunto largo de factores determinaram esse divórcio e agora o casal irá ter vidas diferentes e lutaram em campos separados.
Potjaman pela sua liberdade e pela sua família, filhos, ou não seja mãe e tailandesa, e Thaksin pela sua honra e pelos seus 76 mil milhões de bath que estão confiscados pelos tribunais. A acrescentar a isto Thaksin irá utilizar o método de "terrorismo" político ameaçando tudo e todos determinado a não deixar nenhum respirar até que alguém o consiga fazer calar. Há que recordar que a maíoria daqueles que actualmente andam envolvidos na política andou de mãos dadas a fazer negócios uns com os outros e portanto conhecem demasiadamente bem todos os podres uns dos outros. Só para dar um exemplo Sondhi, o líder, transformado em guru, do PAD era sócio de Thaksin. A questão é que Thaksin ganhou mais dinheiro que todos os outros e muitas vezes à custa precisamente deles.
Para já anuncia-se que Potjaman quer regressar a Bangkok para se defender e que Thaksin irá fazer uma nova, longa e corrosiva, intervenção numa manifestação no dia 14 de Dezembro num estádio, desta vez não muito longe de onde se encontra o PAD.
A seguir com muita atenção.
Apareceu agora aquilo que pode ser a razão real.
Thaksin teria dita a sua mulher, aquando do golpe de estado de 2006 que nunca mais voltaria para a política e agora, agora, não parece ter outra oportunidade para deixar de ser simplesmente um homem em fuga, senão mandar essa promessa às malvas e voltar à luta.
Isso mesmo anunciou um dos seus próximos que a partir de agora seria olho por olho dente por dente na batalha, como normalmente cães acossados e encurralados costumam ter.
Thaksin anunciou, depois de lhe ter sido retirado o visto para regressar ao Reino Unido que o tinham encostado à parede,que iria lutar e que iria denunciar os nomes de todos aqueles que o queriam ver de rastos.
Posteriormente ocorreu o divórcio no Consulado Tailandês em Hong Kong. Como disse todos disseram que era um divórcio só no papel para safar o dinheiro que têm congelado por ordem do tribunal na Tailândia. Para mim parecia-me um pouco mais do que só isso visto que muito rapidamente os tribunais vieram dizer que a separação nada faria alterar na situação do casal. Era necessário entender o que poderia passar-se na cabeça de Potjaman, uma mulher a quem de repente tudo lhe faltava. Não tinha, casa, não tinha amigos e além de tudo não tinha família. Via a sua vida reduzida a seguir o seu marido nas suas aventuras loucas, mundo fora, na tentativa de encontrar soluções para a sua situação. Por isso defendi que para além de eventualmente o divórcio ser benéfico para ambos por certo que Potjaman teria dito alguma vez a Thaksin " estou farta. Pensa em mim só por um momento e verás que quase tudo acabou para mim", ou coisa parecida.
Parece agora claro que a decisão, anunciada por Thaksin, de regressar em força ao combate político terá sido a cereja que o bolo necessitava para ser concluído. Um conjunto largo de factores determinaram esse divórcio e agora o casal irá ter vidas diferentes e lutaram em campos separados.
Potjaman pela sua liberdade e pela sua família, filhos, ou não seja mãe e tailandesa, e Thaksin pela sua honra e pelos seus 76 mil milhões de bath que estão confiscados pelos tribunais. A acrescentar a isto Thaksin irá utilizar o método de "terrorismo" político ameaçando tudo e todos determinado a não deixar nenhum respirar até que alguém o consiga fazer calar. Há que recordar que a maíoria daqueles que actualmente andam envolvidos na política andou de mãos dadas a fazer negócios uns com os outros e portanto conhecem demasiadamente bem todos os podres uns dos outros. Só para dar um exemplo Sondhi, o líder, transformado em guru, do PAD era sócio de Thaksin. A questão é que Thaksin ganhou mais dinheiro que todos os outros e muitas vezes à custa precisamente deles.
Para já anuncia-se que Potjaman quer regressar a Bangkok para se defender e que Thaksin irá fazer uma nova, longa e corrosiva, intervenção numa manifestação no dia 14 de Dezembro num estádio, desta vez não muito longe de onde se encontra o PAD.
A seguir com muita atenção.
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