Há tempos falei sobre o caso de dois tailandeses que foram presos no Camboja e deportados de volta para a Tailândia num operação relâmpago que deixou muitas dúvidas.
Acontece que há diariamente relatos de que alguns dos líderes da UDD que fugiram do país na sequência dos acontecimentos do 19 de Maio se encontram naquele país e um dos mais famosos, Arissaman, o famoso cantor tornado militante político, actua mesmo no bar de um dos mais conhecidos hotéis de Siem Reap.
Ora por que é que o Camboja foi tão lesto em expulsar aqueles cidadãos, supostamente implicados no atentado contra a sede do partido Bhum Jai Thai, e porque é que "não sabe" que aqueles outros, indiciados por terrorismo e procurados pela justiça tailandesa, se encontram onde toda a gente os pode ver?
Aliás com a expulsão do Camboja do casal e com todo os actos mediáticos e alarido que a comunicação social tailandesa fez sobre o assunto este terminou e desapareceu das manchetes e o casal está em liberdade. Tratou-se tão somente de um acto de propaganda com simbolismo e sem nenhumas implicações judiciais como acontece quase sempre.
O caso de Arissaman é diferente. Ele é uma figura importante do ponto de vista político e um apoiante de causa "thaksinista". O City Angkor Hotel (mais conhecido por Nokor Kok Thlok) é propriedade de Siang Nam, um dos empresários mais próximos de Hun Sen, o PM Cambojano e amigo de Thaksin. Siang Nam é tão poderoso ao ponto de ter total autonomia na cidade mesmo em desafio, se necessário, do seu Governador, Sou Phirin.
O hotel é sempre o pouso de Hun Sen, família e amigos que para ali se deslocam de helicóptero, e está sempre muito bem guardado pelas forças de segurança do país.
Arissaman nunca será "visto" por essas pessoas já que nunca irão entregar ao "inimigo" um amigo e do outro lado da fronteira, a Tailândia, não ousa criar mais um problema com o regime de Hun Sem para além daqueles que já estão sobre a mesa do PM Abhisit.
Assim os visitantes do hotel podem deliciar-se com a música do "grande" cantor de canções do Nordeste tailandês.
Acontece que há diariamente relatos de que alguns dos líderes da UDD que fugiram do país na sequência dos acontecimentos do 19 de Maio se encontram naquele país e um dos mais famosos, Arissaman, o famoso cantor tornado militante político, actua mesmo no bar de um dos mais conhecidos hotéis de Siem Reap.
Ora por que é que o Camboja foi tão lesto em expulsar aqueles cidadãos, supostamente implicados no atentado contra a sede do partido Bhum Jai Thai, e porque é que "não sabe" que aqueles outros, indiciados por terrorismo e procurados pela justiça tailandesa, se encontram onde toda a gente os pode ver?
Aliás com a expulsão do Camboja do casal e com todo os actos mediáticos e alarido que a comunicação social tailandesa fez sobre o assunto este terminou e desapareceu das manchetes e o casal está em liberdade. Tratou-se tão somente de um acto de propaganda com simbolismo e sem nenhumas implicações judiciais como acontece quase sempre.
O caso de Arissaman é diferente. Ele é uma figura importante do ponto de vista político e um apoiante de causa "thaksinista". O City Angkor Hotel (mais conhecido por Nokor Kok Thlok) é propriedade de Siang Nam, um dos empresários mais próximos de Hun Sen, o PM Cambojano e amigo de Thaksin. Siang Nam é tão poderoso ao ponto de ter total autonomia na cidade mesmo em desafio, se necessário, do seu Governador, Sou Phirin.
O hotel é sempre o pouso de Hun Sen, família e amigos que para ali se deslocam de helicóptero, e está sempre muito bem guardado pelas forças de segurança do país.
Arissaman nunca será "visto" por essas pessoas já que nunca irão entregar ao "inimigo" um amigo e do outro lado da fronteira, a Tailândia, não ousa criar mais um problema com o regime de Hun Sem para além daqueles que já estão sobre a mesa do PM Abhisit.
Assim os visitantes do hotel podem deliciar-se com a música do "grande" cantor de canções do Nordeste tailandês.
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