John Clewley, o jornalista que tem uma coluna no Bangkok Post chamada “World Beat”, voltou a escrever sobre o concerto de Mariza no passado dia 8 em Bangkok e parte do Festival de Música e Dança da capital tailandesa.
Tinha sido o mesmo autor que há três anos tinha dito “One of the best concerts I have seen” (lembro-me de ter lido não um dos mas o melhor) e agora repete a frase afirmando que o do dia 8 “was even better”.
Por vezes temos, em Portugal, uma noção um pouco restrita daquilo que são as conquistas conseguidas no estrangeiro por artistas com o peso de Mariza e outros lutando por dar a conhecer a nossa cultura e os nossos valores e muitas vezes sem a pompa promocional que outros paises conseguem produzir.
Na passada Sexta-feira tive um jantar em casa do Embaixador Belga na capital e, como o tinha visto no concerto, perguntei-lhe se tinha gostado do espectáculo. Para meu espanto afirmou-me já ter visto a Mariza actuar ao vivo 6 vezes e que tem todos os seus discos, fazendo-me corar pois eu só a vi duas vezes e tenho uns meros 4 discos.
Mariza conquistou as gentes de Bangkok e só é pena que os discos dela não estejam acessíveis ao público aqui.
Vale a pena dar uma vista de olhos sobre o artigo do Bangkok Post que aqui fica.
Também o The Nation relatava hoje, sobre o concerto do dia 8, num artigo intitulado Fado's Beating Heart e a alturas escreve Michael Smithies que - os espectadores vêm "comer-lhe à mão" devido a forte personalidade e ao encanto de Mariza - Fala igualmente da magia da cantora ao ter conseguido transformar a enorme sala de espectaculos de Bangkok numa pequena Casa de Fado (taberna como ela lhe chamou), onde todos couberam e viveram Lisboa por uns instantes.
Tinha sido o mesmo autor que há três anos tinha dito “One of the best concerts I have seen” (lembro-me de ter lido não um dos mas o melhor) e agora repete a frase afirmando que o do dia 8 “was even better”.
Por vezes temos, em Portugal, uma noção um pouco restrita daquilo que são as conquistas conseguidas no estrangeiro por artistas com o peso de Mariza e outros lutando por dar a conhecer a nossa cultura e os nossos valores e muitas vezes sem a pompa promocional que outros paises conseguem produzir.
Na passada Sexta-feira tive um jantar em casa do Embaixador Belga na capital e, como o tinha visto no concerto, perguntei-lhe se tinha gostado do espectáculo. Para meu espanto afirmou-me já ter visto a Mariza actuar ao vivo 6 vezes e que tem todos os seus discos, fazendo-me corar pois eu só a vi duas vezes e tenho uns meros 4 discos.
Mariza conquistou as gentes de Bangkok e só é pena que os discos dela não estejam acessíveis ao público aqui.
Vale a pena dar uma vista de olhos sobre o artigo do Bangkok Post que aqui fica.
Também o The Nation relatava hoje, sobre o concerto do dia 8, num artigo intitulado Fado's Beating Heart e a alturas escreve Michael Smithies que - os espectadores vêm "comer-lhe à mão" devido a forte personalidade e ao encanto de Mariza - Fala igualmente da magia da cantora ao ter conseguido transformar a enorme sala de espectaculos de Bangkok numa pequena Casa de Fado (taberna como ela lhe chamou), onde todos couberam e viveram Lisboa por uns instantes.
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