A campanha continua animada e colorida como não pode deixar de ser na política tailandesa.
Tenho reunido com os principais partidos e a coisa que mais me salta á vista é que todos falam do mesmo e esquecem o mesmo.
Todos falam de mais e mais benefícios para os eleitores. Até certo ponto até dá vontade ser eleitor neste país mas depois sabemos como, aqui como ali, as promessas eleitorais nada mais são do que isso mesmo – promessas para serem esquecidas quando já não for necessário o voto do povo.
As últimas sondagens vindas a lume ou melhor conhecidas "por debaixo da mesas" já que "não existem", refiro-me a sondagens feitas pelo exército e pela polícia, continuam a dar uma larga margem à candidata do Pheu Thai, a irmã mais jovem do fugitivo PM Thaksin Shinawatra.
Os Democratas que são a força dominante quer em Bangkok quer no Sul do país continuam a ver os resultados a descer e a sondagem da polícia dava que em Bangkok, onde actualmente o partido tem 30 deputados estavam à frente somente em 6 assembleias.
No Sul do país, de maioria muçulmana, o partido está a ter uma forte concorrência de dois pequenos partidos, O Mathubum liderado pelo general Sondhi B., autor do golpe de estado de 2006 e muçulmano e do Rak Santi do antigo Ministro de Thaksin Purachai o homem que é conhecido como o "Mr. Clean" pela sua aura de não corrupto. Ambos os partidos estão em crescendo e a roubar votos na base de apoio dos Democratas.
O PM Abhisit contudo diz-se confiante e, apesar de toda as sondagens que até ao momento apareceram darem maior número de votos à oposição, diz que o seu partido irá conseguir cerca de 210 deputados e será o número um no país. Como usa dizer-se a grande sondagem vai ser feita no dia 3 e essa será a definitiva pois essa será a que vai sair da contagem dos votos colocados nas urnas.
Entretanto a candidata do Pheu Thai, Yingluck está a fazer campanha no Sul do país, área onde o seu partido tradicionalmente não consegue bons resultados. Yingluck tem apostado, nas áreas onde sabe ter menos apoio, no facto de ser mulher apelando á solidariedade feminina para granjear as simpatias dos, neste caso das, votantes.
Tenho reunido com os principais partidos e a coisa que mais me salta á vista é que todos falam do mesmo e esquecem o mesmo.
Todos falam de mais e mais benefícios para os eleitores. Até certo ponto até dá vontade ser eleitor neste país mas depois sabemos como, aqui como ali, as promessas eleitorais nada mais são do que isso mesmo – promessas para serem esquecidas quando já não for necessário o voto do povo.
As últimas sondagens vindas a lume ou melhor conhecidas "por debaixo da mesas" já que "não existem", refiro-me a sondagens feitas pelo exército e pela polícia, continuam a dar uma larga margem à candidata do Pheu Thai, a irmã mais jovem do fugitivo PM Thaksin Shinawatra.
Os Democratas que são a força dominante quer em Bangkok quer no Sul do país continuam a ver os resultados a descer e a sondagem da polícia dava que em Bangkok, onde actualmente o partido tem 30 deputados estavam à frente somente em 6 assembleias.
No Sul do país, de maioria muçulmana, o partido está a ter uma forte concorrência de dois pequenos partidos, O Mathubum liderado pelo general Sondhi B., autor do golpe de estado de 2006 e muçulmano e do Rak Santi do antigo Ministro de Thaksin Purachai o homem que é conhecido como o "Mr. Clean" pela sua aura de não corrupto. Ambos os partidos estão em crescendo e a roubar votos na base de apoio dos Democratas.
O PM Abhisit contudo diz-se confiante e, apesar de toda as sondagens que até ao momento apareceram darem maior número de votos à oposição, diz que o seu partido irá conseguir cerca de 210 deputados e será o número um no país. Como usa dizer-se a grande sondagem vai ser feita no dia 3 e essa será a definitiva pois essa será a que vai sair da contagem dos votos colocados nas urnas.
Entretanto a candidata do Pheu Thai, Yingluck está a fazer campanha no Sul do país, área onde o seu partido tradicionalmente não consegue bons resultados. Yingluck tem apostado, nas áreas onde sabe ter menos apoio, no facto de ser mulher apelando á solidariedade feminina para granjear as simpatias dos, neste caso das, votantes.
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