A dissolução do Parlamento foi anunciada e terá efeito a partir de hoje dia 10 de Maio.
Deste modo serão realizadas eleições no dia 3 de Julho com votação antecipada para 26 de Junho.
Na Tailândia, um país com uma grande percentagem de população migrante entre províncias, foi aberta a possibilidade de os leitores que estejam indisponíveis para votar no dia das eleições possam votar uma semana antes mas para isso têm de previamente fazer o registo da sua indisponibilidade junto de uma assembleia eleitoral do local onde se encontrem.
O processo acaba por prestar-se a algumas dúvidas pois sendo feitas e publicadas sondagens sobre esse voto antecipado tal pode de alguma forma interferir no processo eleitoral.
Começa agora a contarem-se os prazos para a "corrida" do dia 3 de Julho.,
Durante este mês de Maio terão de ser apresentados os candidatos. O processo eleitoral tailandês compreende dois tipos de candidatos. Os que concorrem e são eleitos numa lista partidária nacional (utilizando-se o método de Hondt para determinar o número de eleitos por partido) e os que concorrem nos vários distritos e são de alguma forma deputados pela província onde concorrem.
Recentemente, a 11 de Fevereiro foi alterada a Constituição criando-se constituências de um só deputado e não como anteriormente acontecia onde também se utilizava o método de Hondt em cada círculo eleitoral. Foi igualmente alargado o número de membros do Parlamento dos actuais 480 para 500 sendo que 125 são eleitos em lista nacional e os restantes um por cada círculo que foram redesenhados.
A campanha vai ser dura já que todas as sondagens até ao momento mostram que parece pouco provável haver uma maioria saída dos resultados destas eleições. Uma vez mais vão ser os pequenos partidos os que vão determinar quem será o próximo governo.
Uma das questões que mais se tem levantado recentemente é a de saber quem deve formar governo.
O partido na oposição, que de acordo com todas as sondagens, se apresenta como o favorito diz que deve formar governo e reclama que Abhisit assuma que assim deverá ser mas a posição do PM e de o seu mais importante aliado na actual coligação é que deverá ser dada a oportunidade a quem conseguir formar um governo maioritário, ou seja, atenta a mais que provável não existência de uma maioria, à actual coligação no poder. Nevin Chidchob o líder de facto do principal aliada de Abhisit já disse mesmo que se o Pheu Thai ganhar não poderá formar governo.
Deste modo serão realizadas eleições no dia 3 de Julho com votação antecipada para 26 de Junho.
Na Tailândia, um país com uma grande percentagem de população migrante entre províncias, foi aberta a possibilidade de os leitores que estejam indisponíveis para votar no dia das eleições possam votar uma semana antes mas para isso têm de previamente fazer o registo da sua indisponibilidade junto de uma assembleia eleitoral do local onde se encontrem.
O processo acaba por prestar-se a algumas dúvidas pois sendo feitas e publicadas sondagens sobre esse voto antecipado tal pode de alguma forma interferir no processo eleitoral.
Começa agora a contarem-se os prazos para a "corrida" do dia 3 de Julho.,
Durante este mês de Maio terão de ser apresentados os candidatos. O processo eleitoral tailandês compreende dois tipos de candidatos. Os que concorrem e são eleitos numa lista partidária nacional (utilizando-se o método de Hondt para determinar o número de eleitos por partido) e os que concorrem nos vários distritos e são de alguma forma deputados pela província onde concorrem.
Recentemente, a 11 de Fevereiro foi alterada a Constituição criando-se constituências de um só deputado e não como anteriormente acontecia onde também se utilizava o método de Hondt em cada círculo eleitoral. Foi igualmente alargado o número de membros do Parlamento dos actuais 480 para 500 sendo que 125 são eleitos em lista nacional e os restantes um por cada círculo que foram redesenhados.
A campanha vai ser dura já que todas as sondagens até ao momento mostram que parece pouco provável haver uma maioria saída dos resultados destas eleições. Uma vez mais vão ser os pequenos partidos os que vão determinar quem será o próximo governo.
Uma das questões que mais se tem levantado recentemente é a de saber quem deve formar governo.
O partido na oposição, que de acordo com todas as sondagens, se apresenta como o favorito diz que deve formar governo e reclama que Abhisit assuma que assim deverá ser mas a posição do PM e de o seu mais importante aliado na actual coligação é que deverá ser dada a oportunidade a quem conseguir formar um governo maioritário, ou seja, atenta a mais que provável não existência de uma maioria, à actual coligação no poder. Nevin Chidchob o líder de facto do principal aliada de Abhisit já disse mesmo que se o Pheu Thai ganhar não poderá formar governo.
Entretanto o Pheu Thai irá apresentar como candidato a PM a irmã mais nova de Thaksin, Yingluch Shinawatra, numa tentativa de com esta escolha "matar dois coelhos de uma cajadada". O apelido dela atrai a população votante do ex PM e o facto de ser uma mulher, jovem, bonita e com grande sucesso no mundo empresarial constitui um trunfo para atrair eleitorado mais habituado ao modo urbano do actual PM Abhisit.
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