Após 6 dias de escaramuças na fronteira e das queixas de muitos, fundamentalmente daqueles que ou vivem nas zonas onde se passam os combates ou do comércio que por elas passa, parece que a postura dos militares de ambos os lados abrandou ligeiramente e hoje, até ao momento não ouve troca de tiros.
Contudo estamos longe de ter as questões esclarecidas.
Uma reunião entre os dois Ministros da Defesa agendada para hoje acabou por ser esta manhã cancelada abruptamente pelo Ministro Pravit depois de um jornal de Phnom Penh ter reproduzido palavras atribuídas ao Ministro da Defesa cambojano dizendo que os tailandeses teriam solicitado que as partes se sentassem á mesa das negociações facto que foi visto, deste lado da fronteira, como uma tentativa de fazer crer que os tailandeses tinham capitulado ou estavam a ser forçados a sentarem-se a uma mesa negocial depois de serem derrotados na frente de combate. Entretanto, em mais umas declarações desligadas, o PM Abhisit disse também esta manhã durante uma visita que fez ás tropas estacionadas na frente de combate, que as reuniões com os cambojanos, com o objectivo de encontrar uma solução pacífica para o conflito, aconteceriam como estava previsto.
A tensão é tanta que qualquer mal entendido é pretexto para atitudes ou respostas de uma ou de outra parte.
Num artigo de fundo hoje no jornal The Nation, Supalak Ganjanakhundee, titula que a Tailândia necessita de rever a sua posição sobre a questão da fronteira e alega que Abhisit tem errado na postura diplomática ao tentar misturar várias questões diferentes e impossíveis de coordenar no mesmo período de tempo.
A seguir os desenvolvimentos durante o resto do dia. Recorde-se que as escaramuças ontem aconteceram não só no local onde se têm desenvolvido desde Sexta-feira mas também e de novo em volta de Prahe Viharn, cerca de 150 km a nordeste.
Entretanto ontem o conselho de ministros aprovou dois pedidos pelos militares de mais fundos: um no valor de 28 milhões de Euros para as actuais operações na fronteira e outro de 207 milhões de euros para um fundo especial do Comando Operacional das Forças Armadas.
Contudo estamos longe de ter as questões esclarecidas.
Uma reunião entre os dois Ministros da Defesa agendada para hoje acabou por ser esta manhã cancelada abruptamente pelo Ministro Pravit depois de um jornal de Phnom Penh ter reproduzido palavras atribuídas ao Ministro da Defesa cambojano dizendo que os tailandeses teriam solicitado que as partes se sentassem á mesa das negociações facto que foi visto, deste lado da fronteira, como uma tentativa de fazer crer que os tailandeses tinham capitulado ou estavam a ser forçados a sentarem-se a uma mesa negocial depois de serem derrotados na frente de combate. Entretanto, em mais umas declarações desligadas, o PM Abhisit disse também esta manhã durante uma visita que fez ás tropas estacionadas na frente de combate, que as reuniões com os cambojanos, com o objectivo de encontrar uma solução pacífica para o conflito, aconteceriam como estava previsto.
A tensão é tanta que qualquer mal entendido é pretexto para atitudes ou respostas de uma ou de outra parte.
Num artigo de fundo hoje no jornal The Nation, Supalak Ganjanakhundee, titula que a Tailândia necessita de rever a sua posição sobre a questão da fronteira e alega que Abhisit tem errado na postura diplomática ao tentar misturar várias questões diferentes e impossíveis de coordenar no mesmo período de tempo.
A seguir os desenvolvimentos durante o resto do dia. Recorde-se que as escaramuças ontem aconteceram não só no local onde se têm desenvolvido desde Sexta-feira mas também e de novo em volta de Prahe Viharn, cerca de 150 km a nordeste.
Entretanto ontem o conselho de ministros aprovou dois pedidos pelos militares de mais fundos: um no valor de 28 milhões de Euros para as actuais operações na fronteira e outro de 207 milhões de euros para um fundo especial do Comando Operacional das Forças Armadas.
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