Já passaram 10 meses e ainda continuam as investigações sobre os acontecimentos de Abril/Maio de 2010 nos quais morreram 92 pessoas.
Dois casos envolvendo estrangeiros têm merecido viva e enérgica manifestação de desagrado pelas missões dos respectivos países. As mortes do operador de câmara da Reuters, o japonês Hiroyuki Muramoto no dia 10 de Abril e do jornalista italiano Fábio Polenghi já em Maio continuam envolvidas em mistério da mesma forma que acontece com todos os outros, de nacionalidade tailandesa que pereceram nesses confrontos violentos entre o exército e os manifestantes vermelhos da UDD.
Ontem, Domingo o Departamento de Investigação Especial da Polícia (DSI), veio anunciar que a morte do repórter japonês se deveu a um tiro de AK-47 reafirmando mais que naquele fatídico dia 10 de Abril de 2010 o exército tailandês não utilizou esse tipo de armamento levando a crer que o tiro que o vitimou não partiu de nenhum soldado. Nada mais disse o DSI.
O assunto contudo está a gerar grande polémica que, irá por certo rapidamente desaparecer dos jornais, visto na semana passada o DSI ter anunciado que a bala que vitimou o repórter tinha sido disparada por uma M-16. Após quase onze meses de estudos forenses consegue saber-se o tipo de bala utilizado e em dois dias muda-se esse conhecimento adquirido naquele período. Para isso o DSI recorreu a um oficial do exército reformado que olhando para as fotografias do corpo do repórter concluiu, por certo sem dúvidas, que a bala tinha era proveniente de uma kalashinikov, a famosa AK-47 que por acaso o exército nesse dia tinha deixado nos quartéis.
A isso, segundo o Bangkok Post, não terá sido alheia a visita feita pelo número dois do exército ao DSI que segundo aquele jornal (edição de Domingo) ali se deslocou para reclamar contra as conclusões do DSI.
Dois casos envolvendo estrangeiros têm merecido viva e enérgica manifestação de desagrado pelas missões dos respectivos países. As mortes do operador de câmara da Reuters, o japonês Hiroyuki Muramoto no dia 10 de Abril e do jornalista italiano Fábio Polenghi já em Maio continuam envolvidas em mistério da mesma forma que acontece com todos os outros, de nacionalidade tailandesa que pereceram nesses confrontos violentos entre o exército e os manifestantes vermelhos da UDD.
Ontem, Domingo o Departamento de Investigação Especial da Polícia (DSI), veio anunciar que a morte do repórter japonês se deveu a um tiro de AK-47 reafirmando mais que naquele fatídico dia 10 de Abril de 2010 o exército tailandês não utilizou esse tipo de armamento levando a crer que o tiro que o vitimou não partiu de nenhum soldado. Nada mais disse o DSI.
O assunto contudo está a gerar grande polémica que, irá por certo rapidamente desaparecer dos jornais, visto na semana passada o DSI ter anunciado que a bala que vitimou o repórter tinha sido disparada por uma M-16. Após quase onze meses de estudos forenses consegue saber-se o tipo de bala utilizado e em dois dias muda-se esse conhecimento adquirido naquele período. Para isso o DSI recorreu a um oficial do exército reformado que olhando para as fotografias do corpo do repórter concluiu, por certo sem dúvidas, que a bala tinha era proveniente de uma kalashinikov, a famosa AK-47 que por acaso o exército nesse dia tinha deixado nos quartéis.
A isso, segundo o Bangkok Post, não terá sido alheia a visita feita pelo número dois do exército ao DSI que segundo aquele jornal (edição de Domingo) ali se deslocou para reclamar contra as conclusões do DSI.
Se então a bala fatal foi de uma AK-47 e não de uma M-16 e aquelas não pertenciam ao exército (nesse dia) quem estaria no meio dos soldados a disparar ao ponto de matar Hiro? Os tais "homens de preto"? Quem são eles? Se não pertenciam ás hostes do exército como é que estavam com ele confundidos?
Muitas perguntas para tão poucas respostas e ainda falta o caso do Fábio sendo que a Embaixada da Itália e os familiares do jornalista já há muito perderam a paciência e tal como os japoneses iniciaram investigações próprias.
Sem comentários:
Enviar um comentário