Ontem, e pela primeira vez, a UDD levou a cabo uma manifestação junto à sede do Conselho Privado do Rei acusando, novamente, Surayud, e agora também o General Prem, de violarem a lei e serem protegidos pela prática da política de “dois pesos duas medidas” que serve a elite no poder.
Quanto a Surayud avoluma-se o mistério em redor da sua casa em Khao Yai visto aparecer agora uma contradição nas suas declarações ao Tribunal Constitucional quando foi Primeiro Ministro, após o golpe de 2006, e posteriormente. Numa delas diz ser dono do terreno e noutra diz ter o direito de uso do terreno que, como se sabe, do ponto de vista legal e fiscal é diferente. Um Senador apresentou, entretanto, um requerimento junto do Tribunal para que tal seja averiguado. Por outro lado o vendedor do terreno, o tal que comprou por 700.000 e vendeu por 50.000 ao oficial do exército, vem agora dizer que o comprador actuou como um “cabeça de testa” do Conselheiro do Rei. Na realidade não se encontram documentos que mostrem ter havido uma transacção que coloque o terreno na posse de Surayud ou mulher mas o facto é que ele posteriormente acaba em nome do seu filho e a sua mulher pagava, desde 2002, taxas locais na qualidade de proprietária.
Ontem mesmo, e mostrando a preocupação em esconder este tipo de situações, o ministério da Justiça através de um dos seus mais altos funcionários visitou as províncias de Phatthalung e Trang, no Sul do país, onde 48 fazendeiros locais foram condenados á perca da posse das terras e a pagar ao estado 32 milhões de bath, pelo facto de terem ocupado áreas em reservas naturais, tal qual o caso de Surayud. Thawee Sodsong, o Sub Secretário-geral do ministério, ofereceu assistência jurídica gratuita a todos para que possam apelar das decisões que os condenaram. É visível o incómodo que esta questão está a causar no governo.
Ontem a manifestação, que decorreu em grande compostura sem o mínimo incidente, tentou mostrar o sistema duplo da justiça e da aplicação das leis e levantou outro caso contra o General Prem por este ter apoiado que um campo de golfe fosse construído numa zona protegida na província de Chantaburi. Na realidade o campo de golfe pertence a vários altos empresários tailandeses e Prem é o Presidente do clube e presidiu á cerimónia de inauguração do campo onde por vezes se desloca para jogar.
Os “camisas vermelhas”, pela fotografia dir-se-á os gravatas vermelhas entregaram no secretariado do Conselho uma petição para que os dois generais, Prem e Surayud, se demitam.
O facto é que ainda há dias o The Nation, o jornal de língua inglesa bastante próxim do aparelho do estado, através de um artigo de um dos seus editores adjuntos, referia o facto de Surayud estar a involver e comprometer a instituição que serve atentas as alegações que contra ele estão a vir a lume.
Quanto a Surayud avoluma-se o mistério em redor da sua casa em Khao Yai visto aparecer agora uma contradição nas suas declarações ao Tribunal Constitucional quando foi Primeiro Ministro, após o golpe de 2006, e posteriormente. Numa delas diz ser dono do terreno e noutra diz ter o direito de uso do terreno que, como se sabe, do ponto de vista legal e fiscal é diferente. Um Senador apresentou, entretanto, um requerimento junto do Tribunal para que tal seja averiguado. Por outro lado o vendedor do terreno, o tal que comprou por 700.000 e vendeu por 50.000 ao oficial do exército, vem agora dizer que o comprador actuou como um “cabeça de testa” do Conselheiro do Rei. Na realidade não se encontram documentos que mostrem ter havido uma transacção que coloque o terreno na posse de Surayud ou mulher mas o facto é que ele posteriormente acaba em nome do seu filho e a sua mulher pagava, desde 2002, taxas locais na qualidade de proprietária.
Ontem mesmo, e mostrando a preocupação em esconder este tipo de situações, o ministério da Justiça através de um dos seus mais altos funcionários visitou as províncias de Phatthalung e Trang, no Sul do país, onde 48 fazendeiros locais foram condenados á perca da posse das terras e a pagar ao estado 32 milhões de bath, pelo facto de terem ocupado áreas em reservas naturais, tal qual o caso de Surayud. Thawee Sodsong, o Sub Secretário-geral do ministério, ofereceu assistência jurídica gratuita a todos para que possam apelar das decisões que os condenaram. É visível o incómodo que esta questão está a causar no governo.
Ontem a manifestação, que decorreu em grande compostura sem o mínimo incidente, tentou mostrar o sistema duplo da justiça e da aplicação das leis e levantou outro caso contra o General Prem por este ter apoiado que um campo de golfe fosse construído numa zona protegida na província de Chantaburi. Na realidade o campo de golfe pertence a vários altos empresários tailandeses e Prem é o Presidente do clube e presidiu á cerimónia de inauguração do campo onde por vezes se desloca para jogar.
Os “camisas vermelhas”, pela fotografia dir-se-á os gravatas vermelhas entregaram no secretariado do Conselho uma petição para que os dois generais, Prem e Surayud, se demitam.
O facto é que ainda há dias o The Nation, o jornal de língua inglesa bastante próxim do aparelho do estado, através de um artigo de um dos seus editores adjuntos, referia o facto de Surayud estar a involver e comprometer a instituição que serve atentas as alegações que contra ele estão a vir a lume.
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