Já fui "acusado" por muitos de mandriice pois não escrevo nada há dias.
Kho tot krup, como se diz em Tailandês, mas na realidade tenho andado atarefado e tenho que reconhecer com alguma preguiça também até porque acredito que esta desculpa de que tenho muito que fazer não é suficiente. Quando se quer encontra-se sempre uns segundos para olhar para outro lado e para ver aquilo que se passa ao lado.
O dia a dia tailandês não tem trazido nada de grande excitação e pouco tem na realidade acontecido.
No sector económico nota-se a enorme força do tecido empresarial que rapidamente tem colocado mãos à obra para retomar a actividade produtora. Um desses sinais é o arranque, hoje mesmo do Salão Automóvel sendo que são conhecidas as enormes perdas havidas no sector. A Honda, por exemplo, procedeu ontem ao início da destruição de largas centenas de veículos que ficaram aprisionados na sua fábrica de Ayuthaya e que são irrecuperáveis. Muitas linhas de produção, aqui e um pouco pelo mundo, tiveram de encerrar ou suspender a actividade devido ao facto de não haver peças e componentes para poderem funcionar. A pouco e pouco a retoma da normalidade vai crescendo e já se prevê uma forte na economia para 2012.
Assim é a tenacidade deste povo e a pujança desta economia.
Todos os anos tem havido um forte abanão mas a recuperação e a capacidade de "dar a volta" é notável.
Dá gosto ver empresas, trabalhadores, empresários, e os sectores oficiais, sejam eles civis sejam militares capazes de "arregaçar as mangas", quando tal é necessário ponde de lado as tradicionais cores da discórdia tailandesa.
Quando é o povo e a sociedade civil a tomar conta do seu destino todos remam para o mesmo lado caso que não se passa quando os políticos começam a querer mostrar-se.
Kho tot krup, como se diz em Tailandês, mas na realidade tenho andado atarefado e tenho que reconhecer com alguma preguiça também até porque acredito que esta desculpa de que tenho muito que fazer não é suficiente. Quando se quer encontra-se sempre uns segundos para olhar para outro lado e para ver aquilo que se passa ao lado.
O dia a dia tailandês não tem trazido nada de grande excitação e pouco tem na realidade acontecido.
As águas desceram em volta da capital, até já nem se fala em crocodilos ou cobras, uma grande quantidade de zonas do norte da cidade retomaram a vida com as gentes agora dedicadas à limpeza e restauro dos bens afectados.
Há contudo ainda, fundamentalmente a Oeste da capital, Nonthaburi e Pathun Thani, zonas ainda com bastante água e cujos residentes continuam a não conseguir voltar para casa. Os que o conseguem fazer deparam-se com cenários pouco afortunados da destruição que as águas trouxeram ao interior de suas casas e do dano causado nos seus pertences que não conseguiram pôr a salvo.
Tem havido contudo um muito forte sentido de entreajuda entre as pessoas e enorme colaboração das instituições quer públicas quer privadas que visa amenizar os estragos e perdas sofridas. Vai contudo demorar ainda uns tempos a repor a situação anterior nessas zonas.
Há contudo ainda, fundamentalmente a Oeste da capital, Nonthaburi e Pathun Thani, zonas ainda com bastante água e cujos residentes continuam a não conseguir voltar para casa. Os que o conseguem fazer deparam-se com cenários pouco afortunados da destruição que as águas trouxeram ao interior de suas casas e do dano causado nos seus pertences que não conseguiram pôr a salvo.
Tem havido contudo um muito forte sentido de entreajuda entre as pessoas e enorme colaboração das instituições quer públicas quer privadas que visa amenizar os estragos e perdas sofridas. Vai contudo demorar ainda uns tempos a repor a situação anterior nessas zonas.
No sector económico nota-se a enorme força do tecido empresarial que rapidamente tem colocado mãos à obra para retomar a actividade produtora. Um desses sinais é o arranque, hoje mesmo do Salão Automóvel sendo que são conhecidas as enormes perdas havidas no sector. A Honda, por exemplo, procedeu ontem ao início da destruição de largas centenas de veículos que ficaram aprisionados na sua fábrica de Ayuthaya e que são irrecuperáveis. Muitas linhas de produção, aqui e um pouco pelo mundo, tiveram de encerrar ou suspender a actividade devido ao facto de não haver peças e componentes para poderem funcionar. A pouco e pouco a retoma da normalidade vai crescendo e já se prevê uma forte na economia para 2012.
Assim é a tenacidade deste povo e a pujança desta economia.
Todos os anos tem havido um forte abanão mas a recuperação e a capacidade de "dar a volta" é notável.
Dá gosto ver empresas, trabalhadores, empresários, e os sectores oficiais, sejam eles civis sejam militares capazes de "arregaçar as mangas", quando tal é necessário ponde de lado as tradicionais cores da discórdia tailandesa.
Quando é o povo e a sociedade civil a tomar conta do seu destino todos remam para o mesmo lado caso que não se passa quando os políticos começam a querer mostrar-se.
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